Montenegro apela ao voto dos eleitores desiludidos do PS e do Chega (DN)
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Este ano vou votar nestas eleições pela positiva e não por exclusão de partes, a pensar no mal menor ou em quem pode evitar alguém de ter maioria absoluta, como faço desde há muitos anos, para tudo quanto é eleição. Vou votar para fortalecer o
Grupo, Renovar a Europa (Europe Renew Europe). Li o programa deles e estou de acordo com o que defendem e com as suas prioridades para a Europa: o apoio à Ucrânia para a derrota de Putin; o fortalecimento da coesão política da Europa; a revitalização da independência e pujança económicas da Europa; o compromisso pela questão ambiental. Ainda por cima, fazem parte deste grupo, muitos políticos internacionais de quem gosto, pelas posições políticas que têm tomado e que me parecem dignos de respeito. Tenho ouvido Cotrim de Figueiredo nestes temas e gosto das suas posições e das razões que apresenta. Parece-me que há-de ser um bom representante de Portugal no PE. De maneira que vou votar na IL para aumentar aquela família europeia. Se fossem eleições legislativas não votava neste partido porque as suas políticas de educação são extremamente danosas da escola pública e, portanto, dos que menos oportunidades têm, cavando ainda mais o fosso da desigualdade social (mais ainda que as deste que lá está e as do miserável anterior), mas estas eleições não são internas nem são para se votar por vingança contra este ou aquele partido - que todos os dias dinamita a vida parlamentar portuguesa. Estas são eleições para pensar o projecto europeu, os desafios dos tempos que se vivem no presente e os dos que aí vêm. Ainda para mais este grupo europeu apoia Ursula von der Leyen contra outros candidatos de extremistas, se for preciso. Portanto, vou votar neles e é um voto pela positiva.
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