O macho latino em plena acção. Eles sonham com o poder que tinham antigamente sobre as mulheres. É triste vermos o que é sonho destes indivíduos e a sua luta: oprimir mulheres.
Estes extremistas religiosos são completamente obcecados por sexo. Que as mulheres possam ter relações sexuais com quem querem quando querem sem depois serem obrigadas a ficar presas a um macho a procriar, não lhes entra na cabeça. Isso é um comportamento mais propenso aos homens e as mulheres não devem querer ter plenos direitos como eles.
Também são obcecados pelos homossexuais (até parece que têm medo de qualquer coisa) e, claro, pela educação sexual, pois as raparigas aprenderem na escola como funciona o seu corpo e como podem controlar o aparelho reprodutor para viverem em liberdade a sua sexualidade é uma heresia, pois assim não vão querer o 'estatuto' de fada do lar que eles prescrevem às senhoras.
Se pudessem acabavam com a escola pública, cheia de mulheres que não são senhoras fadas do lar e enfiavam os miúdos todos em colégios católicos onde aprendiam a repressão sexual e as raparigas o seu lugar próprio: no lar.
Jaime Nogueira Pinto vai ao ponto de dizer que atirar as mulheres para casa e pô-las a procriar resolvia o problema da demografia...
Autêntico defensores do Apartheid de género. Os cabecilhas, que são quatro, ainda por cima são todos professores universitários. Imagine-se como tratam as alunas raparigas e mulheres, tendo esta maneira de olhar para elas.
Movimento Acção Ética vai propor “estatuto” e subsídio para a “mulher dona de casa”
Paulo Otero, um dos autores da proposta, admite que também os homens poderão beneficiar do subsídio, mas que “a mulher é mais propensa” a estar em casa. Ideia não reúne consenso no próprio movimento.
Outros autores, por seu lado, aprovam a ideia: Jaime Nogueira Pinto, politólogo e escritor, considera que, embora "não parecendo uma medida determinante", esta "parece positiva", justificando que há na Europa uma "crise demográfica, de uma baixíssima falta de natalidade", que crê que a proposta possa ajudar a resolver. Parece-lhe "um estímulo a uma maior disponibilidade para acompanhar os filhos", mas acrescenta que "nunca deverá ser entendida como uma discriminação ou um obstáculo intencional para as mulheres que queiram optar por uma carreira profissional".
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