Em Portugal, já se fazem rastreios nacionais aos cancros da mama, do cólon e do colo do útero. No final de 2022, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, anunciou que em 2023 se avançaria com rastreios a mais três tipos de cancro: pulmão, próstata e estômago. Tal não aconteceu, mas no Orçamento do Estado para 2024 há verbas previstas para que a medida se concretize.
Ao DN, o diretor de Serviço de Oncologia Médica do Centro Hospitalar Universitário do Porto, dá a sua visão e lembra aos políticos, nomeadamente à tutela, que é preciso pensar “séria e rapidamente” na implementação do rastreio nacional ao cancro do pulmão, já que se está a falar do cancro mais comum no mundo, cuja incidência aumenta 0,5% ao ano. Em Portugal, todos os anos há mais de cinco mil novos casos e 4500 mortes. Aliás, no nosso país é a segunda causa de morte na doença oncológica.
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