E que pobreza de recursos mentais, políticos e culturais têm estas pessoas que entendem a violência como um valor na luta pelo ambiente? São já desta geração educada a ver-se com vítima por excelência, como se todas as gerações não fossem vítimas, de uma maneira ou de outra, das gerações que as precederam. Por isso também somos um país pobre: os jovens, ou fogem daqui ou ou ficam a vitimizar-se, em vez de serem agentes de mudança positiva.
Com “a pele irritada no rosto e no pescoço”, Montenegro vai “formalizar ainda hoje” a queixa contra o ativista que o atingiu com tinta
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