Fui ler no site da SIC:
"O casal, Pedro Nuno Santos e Catarina, preparava-se para aumentar a família — algo que nunca conseguiu. Emocionado, o Secretário-Geral do PS falou com Daniel Oliveira sobre a fase dramática pela qual passou.
“Havia projetos de vida… que nós não conseguimos e que foram muito duros. Nem sempre se consegue tudo o que nós desejamos e nós também queríamos uma família maior e nunca conseguimos. Nós temos o nosso filho, a melhor coisa que nós temos na nossa vida, mas pronto, houve desejos que muitas famílias têm e que nós não conseguimos“, revelou.
Assumindo que o momento deixou marcas “no casal” e “na família“, o político contou ainda sobre como lidou simultaneamente com a vida pessoal e pública que manteve. “Esse é o maior desafio. ‘Como é que aquilo que é tão importante para nós, aquilo que nos aconteceu, e como é que eu amanhã tenho de fazer de conta que estou como estava antes?‘”, partilhou.
Apesar do ano, marcado por “altos e baixos“, Pedro Nuno Santos manteve o foco e a preocupação no pequeno Sebastião, o filho. “Tenho um filho maravilhoso, que é extraordinário, e que é a minha maior alegria, minha e da Catarina… e isso também estava presente na relação com ele… enquanto ele me pedia um irmão“, terminou, tremendamente emocionado."
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Uma cena destas em plena época de campanha é de um mau gosto manipulador terrível. Estou a trabalhar o tema das falácias da argumentação informal com as turmas do 10º ano e hoje falámos das falácias chamadas, 'De não Relevância', da qual esta cena de PNS é o exemplo perfeito de uma delas: a 'falácia do apelo à piedade'. Vai já ser usada na próxima aula.Não vou ver as imagens.
(depois quando usarem por aí o nome da mulher e do filho e as circunstâncias da sua vida íntima não se queixe...)
Os políticos prestam-se a tudo pelo poder.
ReplyDeleteÉ uma vergonha.
DeleteA Mortágua também puxou da família e da coitada da avó, mentindo descaradamente. Agora, imaginemos que era o Ventura... ainda bem que se ficou pelos gatos.
ReplyDeleteSim, mas não foi chorar.
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