Musk encoraja, cada vez mais, o discurso de ódio em geral e anti-semita em particular e à conta disso está a perder a publicidade das grandes companhias (Apple, Disney, etc.) e não só - também de instituições como a UE, por exemplo.
O ex-Twitter perdeu 90% do seu valor desde que Musk comprou a plataforma.
E enquanto encoraja estes discursos anti-semitas desvia a atenção da guerra da Rússia na Ucrânia, onde todos os dias Putin destrói com bombardeamentos vilas inteiras de civis. A Rússia já destruiu mais de 300 hospitais que estão longe da frente da guerra e só lá têm civis. A ONU não tem uma palavra para esses crimes...
Fontes:
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@TraciDegermanA minha impressão sempre foi a de que Musk e os seus investidores esquemáticos compraram o Twitter para o inutilizar como fórum e ferramenta de organização para os direitos humanos, a justiça social, a pró-democracia, anti-autoritarismo e o ativismo ambiental. E, na ausência de intervenção do governo dos EUA, terão sucesso.
As entidades estrangeiras não devem ser autorizadas a ter uma participação de controlo, mesmo que parcial, em empresas de comunicação social americanas, sociais ou noticiosas. Todos testemunhámos a facilidade com que estas plataformas são utilizadas como armas contra os nossos interesses e a nossa segurança nacional.
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