Não tem havido igualdade entre funcionários públicos porque Costa e Centeno, para prejudicar os professores, descongelaram parte do tempo congelado em porcentagem de escalão e não em número de anos.
Acontece que os escalões dos professores são de 4 anos e uma porcentagem de 70% são 2 anos e 9 meses e os escalões do resto da FP são 10 anos e 70% desses 10 anos são mais de 7 anos.
Logo, enquanto toda a FP já teve 7 anos e tal descongelados e muitos já tiveram todo o tempo reposto, os professores tiveram 2 e tal, apesar de ambos terem estados congelados 9 anos - mais o tempo de congelamento de Sócrates.
Acresce que no resto da FP, essa recuperação de 7 anos (ou da totalidade) foi imediata, enquanto nos professores foi muito demorada. Por exemplo, aqui a minha pessoa, só em Janeiro deste ano teve essa devolução de tempo.
Portanto, é verdade que os professores não tem sido tratados de modo igual ao resto da FP, mas no sentido negativo e não positivo como querem fazer crer. Infelizmente estamos habituados às aldrabices deste governantes que detestam professores.
PSD agarra professores e abandona a igualdade de tratamento dos funcionários públicos
Pedro Duarte justifica mudança de posição dizendo que “nem tudo pode ser uma prioridade, sob pena de nada acontecer”. Em 2019, Hugo Soares foi contra a reposição do tempo de serviço dos professores.
Em Fevereiro deste ano, numa entrevista à SIC Notícias, o líder do PSD, Luís Montenegro, dizia que o "princípio basilar da política remuneratória da Administração Pública é que haja equidade e igualdade, pelo que “todos os funcionários públicos” que tiveram “as suas carreiras congeladas têm que ter um tratamento equitativo e igual na recuperação do tempo perdido”. Todavia, Montenegro anunciou este fim-de-semana que o partido proporá o pagamento faseado do tempo de serviço dos professores — excluindo assim os restantes funcionários públicos.
PSD agarra professores e abandona a igualdade de tratamento dos funcionários públicos
Pedro Duarte justifica mudança de posição dizendo que “nem tudo pode ser uma prioridade, sob pena de nada acontecer”. Em 2019, Hugo Soares foi contra a reposição do tempo de serviço dos professores.
Em Fevereiro deste ano, numa entrevista à SIC Notícias, o líder do PSD, Luís Montenegro, dizia que o "princípio basilar da política remuneratória da Administração Pública é que haja equidade e igualdade, pelo que “todos os funcionários públicos” que tiveram “as suas carreiras congeladas têm que ter um tratamento equitativo e igual na recuperação do tempo perdido”. Todavia, Montenegro anunciou este fim-de-semana que o partido proporá o pagamento faseado do tempo de serviço dos professores — excluindo assim os restantes funcionários públicos.
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