WTH??
Ok- daring interventional cardiologists… we cann’t have a gastroenterologist doing this on herself and us not- so who will do their own cath? @mmamas1973 @SVRaoMD @djc795 @Simoneccles66 @tomkaier @Hragy @ShrillaB @aayshacader @ALadwiniec @cardiacpolymath pic.twitter.com/FwI93de47p
— Vass Vassiliou (@vass_vassiliou) September 3, 2023
Outro dia fui dar com uma série de Steven Soderbergh, chamada The Knick, que se passa no primeiro ano do século XX. The Knick é o nome do Knickerbocker Hospital. Nesse hospital, um cirurgião (viciado em ópio) tentar fazer a profissão sair da loja do barbeiro, por assim dizer, e dar uma eficácia consistente à profissão baixando o número de mortes, numa época em que os hospitais nem electricidade tinham.
A série é muito interessante do ponto de vista histórico porque põe-nos a assistir ao nascimento dos modernos instrumentos, equipamentos e práticas, o que inclui muita discussão de problemas médicos e tratamentos e invenção de gadgets.
O problema é que a série é muito realista e logo no 1º episódio, o mentor deste cirurgião faz uma cirurgia a uma grávida com a placenta deslocada com uma técnica que inventou, e que temos que ver abrir a barriga da mulher, meter a mão lá dentro, tirar coisas, pôr coisas... a mulher e o feto morrem ali e o fulano dá um tiro nos miolos porque era a sétima cirurgia daquelas que fazia sem êxito. Estamos sempre a ver cenas dessas e fica-se ma disposto.
De facto, não tinha vocação para essa profissão de ver as pessoas pelo lado do forro, por assim dizer. Não sei se sou capaz de ver a série. Uma coisa é ver uma fotografia que é uma coisa parada outra é ver imagens em movimento.
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