A Igreja Católica organizou um encontro de jovens em Lisboa, na altura das férias escolares, no Verão, à custa do Estado e de meia dúzia de beneméritos que depois tiveram como paga o direito a estar em privado com o Papa. Resultado: o padre cura é glorificado com o nome numa ponte e um elogio de salvador. É o ridículo total. Imagine-se que organizava uns Jogos Olímpicos: mudava-se o nome do Terreiro do Paço que passasse a ser o Terreiro do padre cura. O povo trabalha e paga a conta mas o senhor padre cura é que leva o nome na ponte. O próprio padre cura já apareceu a agradecer com um enorme auto-elogio.
A CML anunciou na sexta-feira que a nova ponte ciclopedonal que liga os concelhos de Lisboa e Loures, sobre o rio Trancão, na zona oriental da cidade, vai chamar-se Ponte Cardeal Dom Manuel Clemente.
Em comunicado, a autarquia afirmou que o nome da nova ponte, construída a propósito da JMJ e inaugurada em Julho, é uma homenagem ao 17.º patriarca de Lisboa, que renunciou ao cargo após ter completado 75 anos. “Nos dez anos de mandato enquanto líder da Igreja de Lisboa, D. Manuel Clemente foi o grande impulsionador da Jornada Mundial da Juventude, que nas palavras do patriarca emérito ‘será lembrada como um momento decisivo para uma geração que construirá um mundo mais belo e fraterno’”, lê-se na nota.
“É uma justa homenagem da cidade a um homem que deu tanto a Lisboa ao longo da sua vida”, afirmou o presidente da câmara da capital, Carlos Moedas
Em comunicado, a autarquia afirmou que o nome da nova ponte, construída a propósito da JMJ e inaugurada em Julho, é uma homenagem ao 17.º patriarca de Lisboa, que renunciou ao cargo após ter completado 75 anos. “Nos dez anos de mandato enquanto líder da Igreja de Lisboa, D. Manuel Clemente foi o grande impulsionador da Jornada Mundial da Juventude, que nas palavras do patriarca emérito ‘será lembrada como um momento decisivo para uma geração que construirá um mundo mais belo e fraterno’”, lê-se na nota.
“É uma justa homenagem da cidade a um homem que deu tanto a Lisboa ao longo da sua vida”, afirmou o presidente da câmara da capital, Carlos Moedas
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