"... é sabido que o que a “destrói” é “a demagogia e é o populismo”? Se é assim, explique o que se está a passar na Tunísia ou o que acabou de passar-se na Georgia ou explique o nosso primeiro-ministro, que quando toma decisões unilaterais, mesmo contra a opinião da maioria do povo, diz, 'o país decidiu' ou 'eu é que sei o que é melhor para o povo', como se ele fosse a voz do país e encarnasse o espírito do país: não é essa a definição de populista?
Depois deste início de entrevista não vejo o interesse de ler o resto.
“A democracia só sobrevive se em cada político estiver um relojoeiro”
Sérgio Sousa Pinto garante que “é indisputável” que “a democracia é o regime das liberdades”. E alerta para o risco das redes sociais, a nova “rua”, onde o clima de “demagogia destrói a democracia”.
O deputado do PS Sérgio Sousa Pinto considera que a democracia vive riscos dos quais é preciso ser defendida, até porque é sabido que o que a “destrói” é “a demagogia e é o populismo” que classifica como “as doenças infantis da democracia”. Defendendo que só a democracia representativa tem legitimidade democrática, rejeita o recurso a instrumentos de democracia directa e participativa como o referendo a leis do Parlamento. E alerta para a toxidade da pressão da rua que hoje “escorre pelas redes sociais” e da pressão sobre os políticos, que têm de se assumir como líderes de facto e não apenas “nominais
“A democracia só sobrevive se em cada político estiver um relojoeiro”
Sérgio Sousa Pinto garante que “é indisputável” que “a democracia é o regime das liberdades”. E alerta para o risco das redes sociais, a nova “rua”, onde o clima de “demagogia destrói a democracia”.
O deputado do PS Sérgio Sousa Pinto considera que a democracia vive riscos dos quais é preciso ser defendida, até porque é sabido que o que a “destrói” é “a demagogia e é o populismo” que classifica como “as doenças infantis da democracia”. Defendendo que só a democracia representativa tem legitimidade democrática, rejeita o recurso a instrumentos de democracia directa e participativa como o referendo a leis do Parlamento. E alerta para a toxidade da pressão da rua que hoje “escorre pelas redes sociais” e da pressão sobre os políticos, que têm de se assumir como líderes de facto e não apenas “nominais
No comments:
Post a Comment