Imagine a seguinte situação: mora numa casa com a sua família. O seu vizinho da esquerda é uma família de mafiosos e tem ambição de ser dono da rua toda. Envia assassinos a todas as casas da rua para assediar e ameaçar. De vez em quando os mafiosos entram numa das casas da rua, matam alguém e roubam qualquer coisa. Um dia está em casa com a sua família e de repente os mafiosos cercam-lhe a casa e começam a disparar e atirar granadas para dentro do seu quintal e da sua casa enquanto gritam que os vão matar a todos para ficar com a casa e o quintal. Você defende-se e pede ajuda aos outros vizinhos. Os outros vizinhos ajudam mas dizem-lhe que não pode matar os mafiosos a não ser que entrem no seu terreno. Se quer ver-se livre dos mafiosos pode entregar a casa ou parte do quintal, mas se eles estiverem fora do seu terreno não lhes pode tocar num cabelo. Entretanto, os mafiosos não param de lançar granadas de longe e matar pessoas da sua família. Os vizinhos têm pena e ajudam dando-lhe armas de defesa. Dizem-lhe que tem de esperar que, das duas uma: ou os mafiosos desistam, ou um deles mate o líder ou os donos da casa sejam todos mortos. Alguns defendem negociar com os mafiosos a entrega do seu quintal. Esta é a situação em que a Ucrânia está. Isto faz sentido?
If Russia strikes Presidential office in Kyiv, the West needs to hit Russian decision making center, - @ZelenskyyUa in an interview to @CTV and @CBC pic.twitter.com/8HqD1LNqS7
— Anton Gerashchenko (@Gerashchenko_en) October 22, 2022
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