Corrijam-me se estou enganada. O tempo em que atirar quantidades enormes de soldados para as batalhas já passou. Isso funcionava quando as batalhas eram disputadas, 'homem com homem' e a superioridade numérica contava. Agora são, 'mil homens contra uma maquineta': HIMARS. O que interessa é quem tem a tecnologia mais recente e está melhor treinado, o que não é o caso destes mobilizados que vão directamente para o cenário de guerra, 'às cegas', como está a acontecer.
Isto faz lembrar aquela cena do filme, 'O Último Samurai' onde a cavalaria se atira ao ataque e são todos mortos em segundos por três horowitz - e enquanto vemos os cavalos a correr em direcção às máquinas só se ouve o som das metralhadoras e os cavaleiros a cair que nem tordos.
Six busses from a small Dagestan town, watch with the sound on. The busses have a sign “to Sevastopol” that is a strong indication that there will be no training just cannon fodder. Moscow also deployed thousands of riot police from Buryatiya to North Caucasus as “order keepers.” pic.twitter.com/UTzaKY9qwt
— Fatima Tlis (@fatimatlis) September 25, 2022
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