Cada pessoa é o centro do seu mundo mas não é o centro do mundo. São dois círculos que se sobrepõem, um mais pequeno dentro de outro. Como estão sobrepostos de maneira que os centros coincidem, em situações de expansão (como o poder e a riqueza por exemplo) esbatem-se os limites do círculo interior como se todo o espaço fosse uno e o centro do seu mundo fosse o centro do mundo exterior objectivo.
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