Bom dia. Já não sei como vim parar ao seu Blog, já lá vão alguns meses. Cruzei-me por acaso (fui a um que me mandou para um que me mandou para um que me mandou para um, talvez). Vi e fiquei, porque gostava do que lia, mesmo que nem sempre concordasse com o que lia (sim, eu sei que isto é um cliché...). Depois começou a invasão da Ucrânia e o seu blogue tornou-se mais político (no bom sentido da palavra), mas, como tudo, cansamo-nos da Ucrânia na televisão a todas as horas, como foi o COVID na televisão a todas as horas. Cansamo-nos das notícias, não nos cansamos do drama. Gostei de abrir o seu blog hoje de manhã: três posts, nenhum deles sobre a Ucrânia, sendo que um deles me despertou a curiosidade para um livro que é uma (possível( metáfora. Queria dizer-lhe isto no fundo. Este comentário não carece de publicação, obviamente.
Obrigada pelo seu comentário. Fico contente que tenha interesse em vir ler o que vou pondo aqui e que o meu comentário ao livro tenha despertado a sua curiosidade. Devo dizer que não estou cansada da guerra da Ucrânia. É um problema que está sempre presente como cenário de fundo do meu enquadramento mental. Parece-me uma questão tão decisiva do futuro próximo e longínquo da Europa e do mundo, em termos políticos e em termos das possibilidades de colaboração entre nações para resolver o problema do ambiente, da degradação da vida comunitária, etc., que tudo neste tema me parece depender da força e da perseverança que pessoas anónimas e particulares como eu conseguirem exercer, como uma força conjunta, sobre os decisores. De maneira que é com algum esforço que não vou, assim que entro na internet, imediatamente ver o que se passa em relação a essa guerra e me obrigo a ver e fazer outras coisas que me são necessárias, como ler. Porque quando entro nos sites da guerra depois fico obcecada com os desenvolvimentos, os cenários possíveis de cada um deles, etc. E não quero essas obsessão constante, porque preciso da inspiração que a leitura de um bom livro traz ao pensamento.
Bom dia. Já não sei como vim parar ao seu Blog, já lá vão alguns meses. Cruzei-me por acaso (fui a um que me mandou para um que me mandou para um que me mandou para um, talvez). Vi e fiquei, porque gostava do que lia, mesmo que nem sempre concordasse com o que lia (sim, eu sei que isto é um cliché...). Depois começou a invasão da Ucrânia e o seu blogue tornou-se mais político (no bom sentido da palavra), mas, como tudo, cansamo-nos da Ucrânia na televisão a todas as horas, como foi o COVID na televisão a todas as horas. Cansamo-nos das notícias, não nos cansamos do drama. Gostei de abrir o seu blog hoje de manhã: três posts, nenhum deles sobre a Ucrânia, sendo que um deles me despertou a curiosidade para um livro que é uma (possível( metáfora. Queria dizer-lhe isto no fundo. Este comentário não carece de publicação, obviamente.
ReplyDeleteObrigada pelo seu comentário. Fico contente que tenha interesse em vir ler o que vou pondo aqui e que o meu comentário ao livro tenha despertado a sua curiosidade.
ReplyDeleteDevo dizer que não estou cansada da guerra da Ucrânia. É um problema que está sempre presente como cenário de fundo do meu enquadramento mental. Parece-me uma questão tão decisiva do futuro próximo e longínquo da Europa e do mundo, em termos políticos e em termos das possibilidades de colaboração entre nações para resolver o problema do ambiente, da degradação da vida comunitária, etc., que tudo neste tema me parece depender da força e da perseverança que pessoas anónimas e particulares como eu conseguirem exercer, como uma força conjunta, sobre os decisores. De maneira que é com algum esforço que não vou, assim que entro na internet, imediatamente ver o que se passa em relação a essa guerra e me obrigo a ver e fazer outras coisas que me são necessárias, como ler. Porque quando entro nos sites da guerra depois fico obcecada com os desenvolvimentos, os cenários possíveis de cada um deles, etc. E não quero essas obsessão constante, porque preciso da inspiração que a leitura de um bom livro traz ao pensamento.