É claro que é ele quem diz às escolas o que devem entender por democracia, o que devem entender por paz e o que devem entender por inclusão. A interpretação pessoal catequética e de obediência dele é que tem que ser lei porque ele é o numinoso e a verdade está com ele. E ele ensina esses ignorantes desses professores que não querem fazer nada, esses amantes do Nogueira, como se fossem crianças. Porém, mesmo a falar para a comunicação social de paz e democracia não consegue esconder o seu autoritarismo controlador: «conquistando também a capacidade de monitorizar a eficácia e a eficiência dos recursos alocados.» «Monitorizar» é o verbo que o caracteriza: burocracia de controlo e monitorização desses professores que despreza é a sua 'droga' de eleição.
«As escolas devem ser laboratórios de democracia e oficinas de paz»
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