Ucrânia: Chefe da ONU apela à Rússia para acabar com a guerra "impossível de ganhar" - como aconteceu
O Secretário-Geral da ONU Antonio Guterres exorta Moscovo a acabar com a sua invasão que "não vai a lado nenhum rapidamente". Após semanas de bombardeamentos, Volodymyr Zelenskyy disse que não resta "nada" de Mariupol.
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A ONU é uma organização que não tem poder de lei sobre os países, mas pode ter poder de influência e de pressão.
Para ter influência é necessário que seja liderada por uma personalidade reconhecidamente ética e favorável à paz e à ajuda entre os povos e para ter poder de pressão é necessário que a esmagadora maioria dos países que a compõem dêem corpo ao termo, «Nações Unidas.»
Ambos aconteceram nesta situação da invasão da Ucrânia pela Rússia: Guterres esteve eticamente à altura da situação quando enfrentou Putin e disse claramente que esta guerra é inaceitável. A ONU não tem que ser, nem deve ser, imparcial, em alturas de graves atentados à paz mundial. Deve tomar posição e exercer a sua influência para unir os países da Organização -o que aconteceu- numa força de pressão que defenda os que são vítimas da vontade de poder e caos de imperialistas, déspotas violentos e forças de caos do mundo.
Não se pode impedir os países de eleger ou apoiar déspotas, homens sem escrúpulos, assassinos vis, mas pode-se impedir a sua legitimação nos organismos internacionais, nomeadamente nos que se dedicam à paz e à ajuda entre nações. Como diz o Conselheiro Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia:
Para ter influência é necessário que seja liderada por uma personalidade reconhecidamente ética e favorável à paz e à ajuda entre os povos e para ter poder de pressão é necessário que a esmagadora maioria dos países que a compõem dêem corpo ao termo, «Nações Unidas.»
Ambos aconteceram nesta situação da invasão da Ucrânia pela Rússia: Guterres esteve eticamente à altura da situação quando enfrentou Putin e disse claramente que esta guerra é inaceitável. A ONU não tem que ser, nem deve ser, imparcial, em alturas de graves atentados à paz mundial. Deve tomar posição e exercer a sua influência para unir os países da Organização -o que aconteceu- numa força de pressão que defenda os que são vítimas da vontade de poder e caos de imperialistas, déspotas violentos e forças de caos do mundo.
Não se pode impedir os países de eleger ou apoiar déspotas, homens sem escrúpulos, assassinos vis, mas pode-se impedir a sua legitimação nos organismos internacionais, nomeadamente nos que se dedicam à paz e à ajuda entre nações. Como diz o Conselheiro Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia:
A esperança é que deste malditra guerra saia uma nova «ordem» onde, sempre que haja violação do direito internacional, a força de influência dos países unidos supere a força das bombas.
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