... e exactamente pela razão que ela invoca: não é o espírito desse jardim que tem 200 anos e proporciona um refúgio silvestre, não vou dizer selvagem, no coração da cidade. Mexer nele com intuitos comerciais é estragá-lo. Estar apostado na defesa do ambiente tem que ver-se nas acções e não apenas em palavras inconsequentes. Não mexam na Tapada. Deixem-na ser.
Já não concordo com a proposta dela de tornar gratuitos os transportes em Lisboa, pois é evidente que vai ser o país inteiro a pagar essa factura. Não, obrigada.
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