August 31, 2020

A menos de 15 dias de começarem as aulas, os excelentíssimos senhores, João Pôncio e Tiago Pilatos

 


... estão em abluções. Desinfectam-se continuamente da responsabilidade da tutela desses piolhos que são os professores. De tanto lavarem as mãos com o sabão da irresponsabilidade já a pele da vergonha lhes caiu há muito tempo. 


Pais, professores e diretores de agrupamentos de escolas exigem clareza do Ministério da Educação

Numa declaração conjunta, Confap, ANDAEP e FNE exigem clareza, coerência e precisão nas orientações e nos recursos do Ministério da Educação para garantir a confiança na abertura do novo ano escolar.


Destacando a importância de cumprir, fazer cumprir e vigiar as medidas de proteção contra a covid-19, as três associações apelam às autoridades de saúde, e particularmente à Direção-Geral da Saúde, "para que sejam rigorosas, claras, coerentes e exigentes na determinação das orientações essenciais de proteção da saúde pública e no acompanhamento e verificação do seu cumprimento".

Em relação ao Ministério da Educação, o discurso endurece. Pais, diretores de agrupamento e professores exigem que, dentro da clareza e do rigor, este defina, antes do início das aulas, os procedimentos de articulação entre os serviços de saúde, escolas e famílias, de forma que as escolas se reorganizem rapidamente em caso de deteção de focos de infeção em membros da comunidade escolar.

Entendem as três associações que a concretização da atividade letiva presencial segura "é essencial e que esta exige um investimento claro na contratação dos docentes e dos não docentes que permitam a resposta educativa adequada ao contexto especial e exigente que vivemos, designadamente na ágil substituição de professores e de assistentes operacionais, quando necessário".

Outra questão que gera preocupação é a da autonomia das escolas e dos seus profissionais "para as medidas que forem necessárias para adaptar o conteúdo do currículo, a definição dos grupos-turma, a metodologia e a avaliação conforme as circunstâncias, de forma que não se agravem ainda mais as desigualdades sociais e a distribuição desigual dos recursos".



Entretanto a filha do pai, aquela que trabalhou com a incompetente da Rodrigues, que basicamente é uma adida de imprensa com salário e mordomias de ministra, já veio com o mentiredo habitual (a quem sairá...? ), pois toda a gente sabe que não há condições para distâncias de metro e meio, nem um metro sequer, entre alunos... ... enfim, talvez para alguns escolhidos a dedo.

...  a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

Segundo foi ainda divulgado, as novidades sobre o regresso às aulas deverão ser conhecidas nos próximos dias. Para já, o Ministério da Educação ainda está em reuniões com os agrupamentos escolares para decidir qual o modelo do próximo ano lectivo. A ministra lembrou, no entanto, que o Governo já aprovou um conjunto de regras que vigorarão “numa situação de estabilidade, como aquela que hoje vivemos”. Estas regras incluem o distanciamento de 1,5 metros entre os alunos;


 

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