July 04, 2020

#FreeAssange



Julian Paul Assange fez ontem anos. Passou-os na prisão onde está mais de 20 horas por dia em regime de solitária. No mês passado autorizaram a que tivesse um rádio para diminuir a tortura em que vive para que tenhamos acesso a informação de crimes que os governos nos escondem. 
A decisão judicial de extraditar Assange para os EUA tem influência directa no jornalismo de todo o mundo porque ele será condenado por acções que fazem parte do quotidiano do jornalismo de investigação e isso criará um precedente para proibir a imprensa livre. Com a tendência actual de autoritarismo dos regimes a questão da imprensa livre é cada vez mais importante. No entanto, não se vê um único jornal a assumir campanha a favor dos direitos humanos que lhe têm sido negados.



 “The Wikileaks founder Julian Assange is currently held in HMP Belmarsh, while the UK decides if he can be extradited to the US, where he has been charged with violating the Espionage Act, and faces the prospect of spending the rest of his life in prison if he is found guilty. As Alan Rusbridger, the former editor of the Guardian, has written, the charges against Assange are ‘attempting to criminalise things journalists regularly do when they receive and publish true information given to them by sources or whistleblowers’.”

“According to the RSF, ‘the next 10 years will be pivotal for press freedom because of converging crises affecting the future of journalism: a geopolitical crisis (due to the aggressiveness of authoritarian regimes); a technological crisis (due to a lack of democratic guarantees); a democratic crisis (due to polarisation and repressive policies); a crisis of trust (due to suspicion and even hatred of the media); and an economic crisis (impoverishing quality journalism).'”

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