Porque isto não é jornalismo.
Primeiro o título diz que os docentes se recusam a avaliar , mas no conteúdo lê-se uma coisa completamente diferente, pois o que é dito é que não querem valorizar essas avaliações e pô-las ao mesmo nível que as avaliações presenciais.
A seguir, referem-se a um inquérito feito num blog a que respondeu quem quis sem nenhum controlo científico, como, 'um estudo'. Isto no mínimo é um abuso de linguagem.
Depois, no último parágrafo lê-se que metade dos professores, nas estratégias, prefere 'x', e 3,6%, prefere 'y'. Que eu saiba, metade de 100, visto que falamos de porcentagem, são 50, mais 3,6, são 53,6%. Então e resto, os outros 46,4%? Afinal estavam a falar de quê?
É a total falta de rigor na informação, para não dizer que querem encher papel. No entanto, queixam-se muito das redes sociais, o que acho piada...
43% dos docentes recusam avaliar tarefas feitas online
O estudo revela também uma divisão dos docentes relativamente à avaliação no 3.º período: 43,3% consideram que as tarefas feitas à distância não devem contar para nota, enquanto 46,6% responderam que deve contar, mas com peso reduzido na classificação final.
O inquérito, lançado pelo blogue ComRegras, sublinha a "diferença significativa" do nível de execução das tarefas pedidas online e os trabalhos pedidos nas aulas.
Sobre as estratégias escolhidas, metade dos professores respondeu que preferia "enviar atividades para os alunos realizarem", enquanto 3,6% preferiam "aulas em direto".
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