Vereador do PSD contra proposta de ZER na Baixa.
“Medina está cada dia mais afastado do dia-a-dia das pessoas”“Antes de mais, lamento a reincidência de Fernando Medina em apresentar propostas ao público sem as dar a conhecer à vereação, que sabe o que se passa na cidade pela comunicação social, no dia seguinte a uma reunião pública”, lê-se no comunicado de João Pedro Costa.
O vereador social-democrata defende que a proposta “não é ponderada” ou justa, porque serve apenas a uma minoria, que não mora em Lisboa. “Temo que a Baixa se transforme num parque temático de recreio, para turistas e estrangeiros residentes com vistos gold que passam umas semanas por ano na cidade”, afirma.
“Que faz um cidadão sem dinheiro para ter um carro elétrico? Que faz uma mãe com dois filhos e os sacos das compras? Que faz um idoso? Que faz um cidadão com mobilidade temporariamente condicionada? Que faz um cidadão com uma carga pesada? Que faz o cidadão que andou com o carro noutras zonas da cidade e quer passar pontualmente pela Baixa?”, questiona o vereador.
O social-democrata acusa ainda Fernando Medina de estar “cada dia mais afastado do dia-a-dia das pessoas”, e deixa-lhe um desafio: “Comece por dar o exemplo do que pede. Deixe o motorista e passe a usar exclusivamente a Carris. Deixe os filhos na escola com a Carris, siga depois para os Paços do Concelho com a Carris, e daí para os almoços e reuniões, faça as compras da casa, vá buscar os filhos à escola, vá ao médico, sempre na Carris e de bicicleta”.
“Só depois tem autoridade para pedir o mesmo”, remata, deixando a promessa de irá perguntar ao presidente da câmara, em cada reunião nos Paços do Concelho, como veio trabalhar nesse dia para a Baixa.
O vereador social-democrata defende que a proposta “não é ponderada” ou justa, porque serve apenas a uma minoria, que não mora em Lisboa. “Temo que a Baixa se transforme num parque temático de recreio, para turistas e estrangeiros residentes com vistos gold que passam umas semanas por ano na cidade”, afirma.
“Que faz um cidadão sem dinheiro para ter um carro elétrico? Que faz uma mãe com dois filhos e os sacos das compras? Que faz um idoso? Que faz um cidadão com mobilidade temporariamente condicionada? Que faz um cidadão com uma carga pesada? Que faz o cidadão que andou com o carro noutras zonas da cidade e quer passar pontualmente pela Baixa?”, questiona o vereador.
O social-democrata acusa ainda Fernando Medina de estar “cada dia mais afastado do dia-a-dia das pessoas”, e deixa-lhe um desafio: “Comece por dar o exemplo do que pede. Deixe o motorista e passe a usar exclusivamente a Carris. Deixe os filhos na escola com a Carris, siga depois para os Paços do Concelho com a Carris, e daí para os almoços e reuniões, faça as compras da casa, vá buscar os filhos à escola, vá ao médico, sempre na Carris e de bicicleta”.
“Só depois tem autoridade para pedir o mesmo”, remata, deixando a promessa de irá perguntar ao presidente da câmara, em cada reunião nos Paços do Concelho, como veio trabalhar nesse dia para a Baixa.
Se tivessemos bons transportes públicos, até seria uma medida aceitável mas assim...
ReplyDeleteAgora, continua a ser quase impossível levar o carro para a Baixa. É que não há onde o pôr....
É um grande 'se'. E mesmo assim tinha que haver excepções para os moradores e outras excepções. Quer impor coisas radicais sem preparar. Já viste como está o metro? Uma pessoa agora espera imenso tempo por uma carruagem.
ReplyDeleteProblema de alfaces. O resto do país nem transportes públicos tem, mas paga para os alfaces os terem.
ReplyDeleteTambém não é bem assim. Há transportes nas cidades. Entre cidades é que os transportes são maus. Tanto os comboios como os autocarros.
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