AJustiça espanhola acusa de corrupção empresa de António Vitorino
ex-ministro da Presidência e da Defesa do Governo de António Guterres, entre 1995 e 1997, e atual diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações, é acusado de estar envolvido num esquema de corrupção e branqueamento de capitais. Em causa estão mais de 35 milhões de euros da petrolífera estatal venezuelana PDVSA.
... o principal acusado é Raúl Morodo, que terá alegadamente branqueado capitais em Espanha que obteve a partir de contratos falsos de assessoria profissional à PDVSA. O antigo ministro socialista e a empresa portuguesa Emab Consultores, de que António Vitorino e a sua esposa, Beatriz de Carneiro são proprietários, estarão envolvidos num esquema de corrupção e branqueamento de capitais. O JN tentou, sem sucesso, contactar António Vitorino.
Os 35 milhões de euros terão entrado em Espanha, através de contas na Suíça e no Panamá. As contas bancárias na Suíça e no Panamá eram tituladas pelas mulheres dos envolvidos. A emissão de faturas falsas, pagamentos sobrefaturados e contratos falsos ficavam também a cargo destas.
Raúl Morodo - antigo embaixador espanhol estabelecido em Lisboa, entre 1995 e 1999 e condecorado com a Grande Cruz de Ordem de Cristo, por Jorge Sampaio, na altura presidente da República Portuguesa - ter-se-á apropriado (com uma rede de contactos) de mais de 35 milhões de euros da petrolífera estatal venezuelana, ainda no tempo em que Hugo Chávez liderava a república bolivariana.
Em 1999 foi indicado para Comissário Europeu, sendo-lhe atribuída a responsabilidade pela Justiça e Assuntos Internos (1999-2004).
Os 35 milhões de euros terão entrado em Espanha, através de contas na Suíça e no Panamá. As contas bancárias na Suíça e no Panamá eram tituladas pelas mulheres dos envolvidos. A emissão de faturas falsas, pagamentos sobrefaturados e contratos falsos ficavam também a cargo destas.
Raúl Morodo - antigo embaixador espanhol estabelecido em Lisboa, entre 1995 e 1999 e condecorado com a Grande Cruz de Ordem de Cristo, por Jorge Sampaio, na altura presidente da República Portuguesa - ter-se-á apropriado (com uma rede de contactos) de mais de 35 milhões de euros da petrolífera estatal venezuelana, ainda no tempo em que Hugo Chávez liderava a república bolivariana.
Em 1999 foi indicado para Comissário Europeu, sendo-lhe atribuída a responsabilidade pela Justiça e Assuntos Internos (1999-2004).
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