Um país cheio de trapaceiros

 

Uma amiga que trabalha numa firma que presta serviços desabafou comigo. Prestam bons serviços aos clientes, do género de conseguirem que tripliquem os lucros em metade do tempo acordado e quando esperam um telefonema dos clientes a dar os parabéns e agradecer o bom trabalho, o ditos cujos ligam para dizer que afinal o trabalho era fácil, já que teve aqueles resultados e que portanto, estão a pensar pagar menos do que foi acordado. E depois ficam chateados por ela ficar chateada com estas atitudes. Isto é muito desmoralizante para uma trabalhadora séria e que trabalha com brio. As pessoas são desonestas e estão sempre a ver se passam a perna aos outros.

As novas políticas para fomentar a natalidade.

 

A desigualdade salarial entre homens e mulheres agravou-se brutalmente. Continuamos a andar para trás. Devemos estar agora nos anos 70 ou 80 do outro século. Depois da punição das grávidas no direito ao trabalho e no acesso a cuidados de saúde vem a discriminação salarial negativa das mulheres. São as novas políticas para fomentar a natalidade.

Salário médio líquido tem maior subida da década

Já a desigualdade salarial entre homens e mulheres, que em 2023 estava nos 178 euros, agravou-se para 206 euros. Os homens receberam em média 1249 euros, o que equivale a um acréscimo de 10,14% ou 115 euros, ao passo que as mulheres auferiram em média 1043 euros, o que corresponde a uma subida de 9,1% ou 87 euros.

CM