Petição encabeçada por Manuel Alegre defende celebração do 25 de Abril no parlamento
"A democracia não está nem pode ser suspensa", defende o histórico socialista.
Não é por não se fazer uma festa com dezenas de pessoas em situação oposta à que foi obrigada com a declaração do estado de emergência que deixa de poder fazer-se uma comemoração. Há muitas maneiras de irem à TV, fazer discursos e comemorar, sem se juntarem para abraços e beberetes.
Imitem os professores que tanto detestam: sejam inventivos, capazes de lidar com a situação aproveitando recursos digitais que não ponham em causa a saúde pública. E se não são capazes de soluções positivas, alternativas, enquanto representantes do povo, devem ir embora com as suas subvenções vitalícias e prebendas de reuniões de administradores exectutivos de não sei quantas empresas, PORQUE ESSAS PRÁTICAS E OUTRAS DE TRAFICÂNCIA POLÍTICA É QUE DESTROEM A DEMOCRACIA e não o terem a decência de cumprirem as regras que impõem aos outros.
"No fundo não querem que se celebre o 25 de Abril", referiu.
"No fundo não querem que se celebre o 25 de Abril", referiu.
Não ouvi este subvencionado vir queixar-se de as pessoas não poderem celebrar a Páscoa com a família ou essa interdição já é justa?
"Celebrar o 25 de Abril é dizer que não sairá desta crise qualquer alternativa antidemocrática", afirmou a segunda figura do Estado.
Manuel Alegre está muito habituado a esta democracia onde os subvencionados unidos criam para si mesmos, regras de excepção às obrigações que impõem aos outros e, ISSO É QUE É ANTI-DEMOCRÁTICO. É por isso que este auto-subvencionado acha estranho que o obriguem, a ele, a cumprir as regras que ditou para os outros.
Já a líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, em declarações à Lusa, defendeu no sábado a importância reforçada de assinalar o 25 de Abril no parlamento em período de emergência, considerando que as críticas feitas têm uma motivação "ideológica" e não de defesa da saúde pública.
"Celebrar o 25 de Abril é dizer que não sairá desta crise qualquer alternativa antidemocrática", afirmou a segunda figura do Estado.
Manuel Alegre está muito habituado a esta democracia onde os subvencionados unidos criam para si mesmos, regras de excepção às obrigações que impõem aos outros e, ISSO É QUE É ANTI-DEMOCRÁTICO. É por isso que este auto-subvencionado acha estranho que o obriguem, a ele, a cumprir as regras que ditou para os outros.
Já a líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, em declarações à Lusa, defendeu no sábado a importância reforçada de assinalar o 25 de Abril no parlamento em período de emergência, considerando que as críticas feitas têm uma motivação "ideológica" e não de defesa da saúde pública.
Já esta proto-subvencionada utiliza aquela estratégia de falácia argumentativa que consiste em: quando não tens razão ou capacidade para arranjar um contra-argumento, desvia o assunto que pode ser que os outros se esqueçam o que estão a discutir e caiam na esparrela de ir dicutir outra coisa. Não tendo argumentos para contrariar o facto de o Parlamento ir fazer uma festa com características que violam as medidas de segurança que impuseram a todos os outros, por questões de saúde pública, desvia o assunto para uma guerra ideológica. Se ela tivesse argumentos, argumentava mostrando que estarem ali dezenas de pessoas sem isolamento não põe em causa a saúde pública e é até um bom exemplo para dar aos portugueses. Só que não tem e então está a ver se põe a conversa no plano da zaragata ideológica de baixo nível.