April 19, 2020

Os subvencionados unidos não estão habituados àquele princípio democrático de cumprir as regras que impõem aos outros




Petição encabeçada por Manuel Alegre defende celebração do 25 de Abril no parlamento

"A democracia não está nem pode ser suspensa", defende o histórico socialista.
Não é por não se fazer uma festa com dezenas de pessoas em situação oposta à que foi obrigada com a declaração do estado de emergência que deixa de poder fazer-se uma comemoração. Há muitas maneiras de irem à TV, fazer discursos e comemorar, sem se juntarem para abraços e beberetes.

Imitem os professores que tanto detestam: sejam inventivos, capazes de lidar com a situação aproveitando recursos digitais que não ponham em causa a saúde pública. E se não são capazes de soluções positivas, alternativas, enquanto representantes do povo, devem ir embora com as suas subvenções vitalícias e prebendas de reuniões de administradores exectutivos de não sei quantas empresas, PORQUE ESSAS PRÁTICAS E OUTRAS DE TRAFICÂNCIA POLÍTICA É QUE DESTROEM A DEMOCRACIA e não o terem a decência de cumprirem as regras que impõem aos outros.


"No fundo não querem que se celebre o 25 de Abril", referiu. 
Não ouvi este subvencionado vir queixar-se de as pessoas não poderem celebrar a Páscoa com a família ou essa interdição já é justa?

"Celebrar o 25 de Abril é dizer que não sairá desta crise qualquer alternativa antidemocrática", afirmou a segunda figura do Estado.
Manuel Alegre está muito habituado a esta democracia onde os subvencionados unidos criam para si mesmos, regras de excepção às obrigações que impõem aos outros e, ISSO É QUE É ANTI-DEMOCRÁTICO. É por isso que este auto-subvencionado acha estranho que o obriguem, a ele, a cumprir as regras que ditou para os outros.


Já a líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, em declarações à Lusa, defendeu no sábado a importância reforçada de assinalar o 25 de Abril no parlamento em período de emergência, considerando que as críticas feitas têm uma motivação "ideológica" e não de defesa da saúde pública.
Já esta proto-subvencionada utiliza aquela estratégia de falácia argumentativa que consiste em: quando não tens razão ou capacidade para arranjar um contra-argumento, desvia o assunto que pode ser que os outros se esqueçam o que estão a discutir e caiam na esparrela de ir dicutir outra coisa. Não tendo argumentos para contrariar o facto de o Parlamento ir fazer uma festa com características que violam as medidas de segurança que impuseram a todos os outros, por questões de saúde pública, desvia o assunto para uma guerra ideológica. Se ela tivesse argumentos, argumentava mostrando que estarem ali dezenas de pessoas sem isolamento não põe em causa a saúde pública e é até um bom exemplo para dar aos portugueses. Só que não tem e então está a ver se põe a conversa no plano da zaragata ideológica de baixo nível.


2 comments:

  1. Isto é tudo uma grande parvoíce! Não deixam as pessoas circular de carro, quando não estão a espalhar covid nenhum e fepois vão fazer sessões solenes. Ou bem que estamos confinados ou não!

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  2. Aquilo é uma colecção de gente que se acha acima das leis que fazem para os outros.

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