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July 17, 2021

Já faltam adjectivos

 


Para classificar a indignidade de muitas pessoas que fazem parte deste governo. Como são governantes entendem que isso lhes dá um direito especial e divino de poderem desrespeitar todas as leis e mais algumas. Só por isso deviam voltar para o buraco de onde vieram. E depois não têm vergonha nenhuma e fazem-se de estúpidos -fazem-nos a nós de estúpidos- e dizem que não se lembram e que vão ter mais atenção. Quem não nos respeita não merece respeito. Eu bem sei que eles estão-se nas tintas para o nosso respeito, só querem saber da ração. Parece que estamos a ser governados por delinquentes.

Carro onde seguia ministro do Ambiente circulava a 200 Km/h na autoestrada

Motorista só ligou as luzes de marcha de emergência quase uma hora depois de estar a cometer infrações de excesso de velocidade. Em resposta, ministro diz não ter "qualquer memória" do sucedido.

Foi numa estrada nacional que dá acesso à Autoestrada 2, à saída de Beja, que o carro conduzido pelo motorista do ministro do Ambiente, onde este também seguia, acabou por atingir uma velocidade próxima dos 160 km/h, numa via que também se encontrava com o piso em mau estado. Nesta estrada, o limite máximo segundo o código da estrada é de 90 km/h — o carro circulava a quase o dobro, significando uma contraordenação grave, a perda de dois pontos na carta de condução e uma possível coima entre os 120 euros e os 600 euros.

O automóvel acabou por entrar depois na A2 e a aceleração foi progressiva até aos 200 km/h, velocidade que o motorista manteve durante alguns quilómetros. Também aqui se registaria uma infração muito grave que prevê a apreensão da carta entre dois meses a um máximo de dois anos, retirando também quatro pontos da carta e com coima aplicável entre os 300 e 1.500 euros.

O motorista acabou, apenas uma hora depois, a infringir o código da estrada, por ligar as luzes de marcha de emergência, cuja lei prevê em situações de serviços urgentes de interesse público. Porém, Matos Fernandes estava a regressar a Lisboa de um compromisso. O ministro seguia no carro já depois de ter marcado presença no evento que assinalou a reabilitação da Estação de Tratamento de Águas (ETA) do Roxo, em Aljustrel.

July 16, 2021

Outro ministro que circula nas estradas públicas com licença para matar?

 


Como é possível que depois do que se passou com o ministro Cabrita haja membros do governo a circular a uma velocidade de adolescentes irresponsáveis? É possível se se trata de outro irresponsável...

E afinal a que velocidade ia o ministro Cabrita? Ou isso passou a ser tabu e vai ter o mesmo fim que a escritura da casa da mãe de Sócrates? 


Carro do Ministro do Ambiente Apanhado a 200 km/h na A2


Um carro que transportava o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, foi apanhado a circular a 200 km/h na Autoestrada 2 (A2), durante a tarde do dia 5 de julho.

February 03, 2021

Carta aberta ao ministro do ambiente

 


Mais um ministro cuja mediocridade nos prejudica a todos. Um ministro que não tem respeito, nem sequer sensibilidade pelas questões ambientais não devia ter lugar em nenhum ministério, quanto mais no do Ambiente.

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Exmo. Senhor Ministro do Ambiente e da Ação Climática, Eng. João Pedro Matos Fernandes,

O Ministro do Ambiente não tem de ser um ambientalista, como o Ministro da Saúde não tem de ser um médico, ou o da Justiça não tem de ser juiz. Disso estamos certos, pois o Senhor Ministro afirmou categoricamente em 17 de novembro de 2018: “Não sou de todo ambientalista”.

O senhor Ministro do Ambiente deve respeitar e considerar os cidadãos ambientalistas e as suas associações, pois a sua ação é fundamental para a defesa do ambiente, tem larga aceitação social e acolhimento Constitucional e legislativo, no quadro da Lei de Bases da Política de Ambiente e da Lei das Associações de Defesa do Ambiente.

O Senhor Ministro também disse ao Jornal Económico em 15 de junho de 2019: “Tenho alguma dificuldade em aceitar os que são nem-nem-nem, isto é, os que são contra tudo”, referindo-se à oposição dos ambientalistas ao modo como está a ser lançada a eventual mineração de lítio. Os ambientalistas são, Senhor Ministro, sempre a favor de tudo o que respeita a Natureza e a valoriza; são a favor do desenvolvimento sustentável, da produção e do consumo responsáveis, da preservação das paisagens e dos valores naturais, dos ecossistemas e da biodiversidade, das florestas, dos rios livres, do ar puro, sobretudo porque sabem que a o nosso Planeta está a chegar ao seu limite!

Os ambientalistas respeitam os limites da natureza e querem uma sociedade e um futuro mais justo para todos. O Senhor Ministro, apesar de não se considerar um ambientalista, deu as boas vindas à ativista Greta Thunberg, assinalando o seu contributo para a sensibilização de "muitas pessoas, desde jovens a gerações mais velhas, para o maior desafio dos nossos tempos".

Ambientalista ou politicamente correto, parece que concordamos no essencial: o maior desafio dos nossos tempos é reverter a perda de natureza e travar as alterações climáticas, pelo que devemos trabalhar em todas as frentes para, em conjunto, vencermos este desafio.

Na semana passada, o senhor Ministro, em plena audição na Assembleia da República, em resposta a uma questão do Deputado Nelson Peralta sobre o Fundo Ambiental e o financiamento tão necessário da conservação da natureza, incluindo o cofinanciamento de projetos do Programa LIFE da UE, respondeu “…viva a opacidade, viva a falta de transparência, deem lá dinheiro aos rapazes que eles estão aflitos”. Por “rapazes” o Senhor Ministro referia-se aos ambientalistas, às associações de conservação da Natureza, a todas as pessoas, homens e mulheres, que aqui trabalham com seriedade, profissionalismo, espírito de missão e muito amor à camisola — cientistas, professores, sociólogos, políticos, biólogos, comunicadores, financeiros, administrativos, voluntários, e até engenheiros!

O Senhor Ministro foi muito injusto com as ONGAs e com o trabalho que fazem em Portugal desde 1948, quando ainda não existia, nem se sonhava que viesse a existir, o Ministério do Ambiente. Menosprezando a importância do nosso contributo para a conservação da natureza, o Senhor Ministro cria cisões em lugar de promover a colaboração, que é o que sabemos fazer melhor, e o que lhe propomos: conjugar esforços para uma causa comum, a Defesa da Natureza.

Temos muitos sucessos dos quais nos orgulhamos no nosso currículo: os ambientalistas estiveram na génese do Parque Natural da Arrábida, da Reserva Natural do Estuário do Sado, da Reserva Natural da Malcata e da conservação do lince-ibérico, do Parque Natural do Tejo Internacional, da Reserva Natural Local do Estuário do Douro, da Reserva Natural local do Paúl da Tornada, exemplos de entre muitas outras joias do património natural nacional salvas por ação de cidadãos ativos que nos orgulhamos de ser.

Desde 1993, várias ONGAs implementaram dezenas de projetos LIFE (cofinanciados pela União Europeia) que, por exemplo, salvaram a planície de Castro Verde, que é hoje Reserva da Biosfera, de ser transformada num enorme eucaliptal; salvaram o priolo da beira da extinção e alavancaram o turismo de natureza na ilha de São Miguel, restauraram ilhas, turfeiras, florestas nativas e outros habitats naturais e salvaram várias outras espécies.

E não foram apenas as ONGAs (organizações não governamentais do ambiente), foram também associações locais que, recorrendo a projetos LIFE, criaram reservas naturais, como a Faia Brava, e desenvolveram o programa Volunteer Escapes, que organiza centenas de cidadãos voluntários para realizarem trabalhos de restauro da Rede Natura 2000. Isto porque conseguiram estabelecer parcerias e laços de comunicação com as populações locais, associações locais, agricultores, empresários, movimentos de cidadãos, universidades, empresas e autarquias.
ONGAS ANGARIAM MILHÕES DE EUROS PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

Neste processo, as ONGAs angariaram para a conservação da natureza em Portugal muitas dezenas de milhões de euros de fundos Europeus, conseguidos em concursos internacionais transparentes, fortemente competitivos e aplicados de forma diligente e sob apertada monitorização das autoridades nacionais e comunitárias. Os 12 projetos LIFE mais recentes executados por ONGAs permitiram um investimento de 24,4 milhões de euros na gestão da Rede Natura 2000, nos últimos 10 anos.

Por cada milhão de euros investido em projetos LIFE, o programa acrescenta pelo menos 2,1 milhões, e o Estado recupera 800 mil euros em impostos e contribuições sociais. E a Natureza agradece.

Para além do trabalho realizado no terreno, dos resultados de conservação e da dinamização da economia local e do tecido social, os projetos LIFE liderados pelos ambientalistas obtiveram vários prémios e reconhecimentos nacionais e internacionais.

Também o Senhor Ministro reconheceu o nosso mérito quando cofinanciou através do Fundo Ambiental alguns destes projetos LIFE. E esqueceu (quando falou de opacidade) que, devido ao "princípio da subsidiariedade" (Artigo 5.º do Tratado da União Europeia), Portugal – o seu Ministério - tem de dar parecer positivo prévio às candidaturas LIFE, antes da União Europeia as aprovar; e deu!

Por isso, chamar às ONGAs de Portugal “rapazes”, revela falta de reconhecimento pelo nosso trabalho e pela cidadania ativa. Quanto ao Fundo Ambiental, que o Senhor Ministro gere, a realidade não é exatamente a que apresentou no Parlamento. O Fundo Ambiental não gastou, em 2020, 17,8 milhões de euros na conservação da natureza; no orçamento aprovado (ainda não há relatório de execução) pelo seu Despacho n.º 8457/2020, estavam previstos apenas 9,47 milhões para esse fim, ou seja, 1,64% do orçamento total do Fundo Ambiental.

Notámos também que não referiu que 8,5% do orçamento do Fundo Ambiental se destinou em 2020 a financiar 49,149 milhões de euros de projetos e ações aprovados por protocolo, logo sem concurso público.

Para fechar, apelamos ao Senhor Ministro que coloque de lado diferenças que possa ter com as ONGAs e procure apoiar a sua capacidade de organizar parcerias, desenvolver projetos e apresentar resultados de conservação e restauro da natureza. Deste modo potenciado uma melhor colaboração entre organismos públicos e organizações de cidadãos, a favor do interesse da sociedade.

Os ambientalistas continuarão a procurar cumprir os compromissos que assumiram, com coragem e determinação, com profissionalismo e espírito de missão. Não desistimos de lutar contra a degradação do nosso património natural e em defesa da Natureza. Na verdade, face a esta tarefa de salvar o Planeta e a qualidade de vida das gerações futuras, estamos em crer que hoje somos todos ambientalistas, pois não nos resta alternativa, não é Senhor Ministro?

ANP | WWF - Associação Natureza Portugal em associação com WWF
FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade
GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente
LPN - Liga para a Protecção da Natureza
QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza
SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

January 30, 2020

O ministro do Ambiente é um inútil no que respeita à defesa e gestão da coisa ambiental



O Ministério do Ambiente e todas as entidades públicas têm muito que fazer para conseguirem pôr certas empresas na linha. Para além da vigilância tem de haver uma acção punitiva célere. Ao fim de tantos anos de crimes ambientais já não se justificam as chamadas acções de sensibilização. QUERQUS
OMIRANTE.PT
O Ministério do Ambiente e todas as entidades públicas têm muito que fazer para conseguirem pôr certas empresas na linha.