Showing posts with label esse jornal de sicofantas. Show all posts
Showing posts with label esse jornal de sicofantas. Show all posts

January 18, 2023

Hoje, o sicofanta do Público chama selvagens aos professores



Não é nada radical... óptimo para resolver problemas. Portanto, ficamos a saber que a civilidade está do nosso lado e que do outro devemos esperar este tipo de mentalidade e discurso...


Uma greve errada, parte II


Numa democracia, não se pode aceitar que a balança de uma luta laboral penda em absoluto para quem luta sem o equilíbrio dos direitos de terceiros (como os das crianças ou dos pais).

Manuel Carvalho

No editorial do dia 14 confrontava-se a justeza do protesto dos professores com a estratégia errada para o concretizar. A necessidade desse debate seria de imediato contaminada pelos radicalismos, que procuraram transformar a crítica a este modelo de greves selvagens numa crítica à justeza do protesto docente. Confundir para denegrir é uma velha táctica reaccionária.

February 01, 2020

Os títulos indecentemente enganadores dos jornais




Magoado?? O indivíduo violou grosseiramente o direito constitucional dos colegas à greve, o ME só lhe instaurou um processo porque o caso foi pegado e levado pelos sindicatos, senão tinham feito orelhas moucas, como de costume, e o fulano que deve levar a reforma toda depois de ter recebido durante muitos e muitos anos o suplemento de sicofanta, com este perfil de carrasco dos colegas, ainda se queixa? E o Público dá a notícia como se este director fosse uma vítima?? Vá-se encher de pulgas...


Director de escola de referência pede reforma “magoado” com o ministério
Uma greve de professores, marcada para um dia de exames nacionais, valeu-lhe um processo disciplinar por ter excedido os serviços mínimos que tinham sido decretados. “Os alunos tinham de ter garantidas todas as condições para poderem realizar os exames”, diz Manuel Esperança, director do Agrupamento de Escolas de Benfica. Foi dado com culpado.

A um ano do final do mandato, e apesar de não ter como hábito de vida “deixar as coisas a meio”, o director de uma das escolas públicas de referência de Lisboa decidiu bater com a porta e pedir a aposentação, o que fez no mês passado, na sequência de um processo disciplinar que lhe foi instaurado pelo Ministério da Educação (ME).