November 16, 2025

A lapidação de mulheres voltou a ser re-introduzida em muitos países islâmicos


Há poucos anos isto seria impensável porque todo o planeta em peso (incluindo alguns países muçulmanos já em modo de reforma, como o Irão) dentro e fora da ONU lhes cairia em cima com pressão e sanções, mas a extrema-esquerda neocolonialista e neorracista normalizou o terrorismo islâmico, a barbárie incivilizada destes comportamentos primitivos e a extrema misoginia da escravidão religiosa islamita. 

Faltam 13 meses e meio para Guterres sair da ONU, esse antro de advogados de terroristas islâmicos.

A Carta das Nações Unidas e os Direitos Humanos eram (são) os documentos mais importantes da Humanidade como «Reino dos Fins». Os únicos documentos que congregavam um chão comum a princípios partilhados de patamares mínimos obrigatórios de civilização.

A Alemanha deixou o Afeganistão abrir um consulado  em Berlim. Dizem que é para facilitar a deportação dos afegãos condenados por crimes graves, que vão ser devolvidos à procedência e que são aos milhares. 

Portanto, o Afeganistão agora tem presença diplomática na UE. Alguém já viu a realidade actual das mulheres no Afeganistão onde o único modo de sobrevivência que lhes é permitido é sentarem-se amortalhadas no chão de lama e pedir esmola a homens com chicotes nas mãos?

As culturas e civilizações são relativas mas não são todas equivalentes. Algumas estão muito abaixo da linha de água do mínimo civilizacional. 

Teoricamente podemos compreender o canibalismo como uma prática cultural relativa, nas não podemos, de facto, admiti-lo em nenhuma sociedade do planeta como mores. Da mesma maneira, a escravatura religiosa, o ódio e violência contra as mulheres também podem ser compreendidas como uma prática cultural relativa, nas não podemos, de facto, admiti-las em nenhuma sociedade do planeta como mores. A ideologia islâmica e as suas práticas de sharia não podem, de facto, ser admitidas em nenhuma sociedade do planeta como mores. 

A aceitação destas práticas significa a morte das nossas sociedades baseadas no respeito pelos direitos humanos e a morte da própria possibilidade de um chão comum entre os seres humanos que impeça regressos cíclicos ao tribalismo, seja oligárquico ou feudal e à barbárie.

 

 

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