October 05, 2025

Por quem marcha a esquerda portuguesa - e não só?

 


Esta é Roya Heshmatiam, uma iraniana que recebeu 74 chicotadas no Irão pelo crime de ter tirado o hijab em público. 

Ninguém marcha por ela porque a esquerda marcha, mas é em defesa dos islamitas na Europa poderem 'escolher' obrigar as mulheres a usar o hijab e a burka e obedecer à sharia. Isto é, marcham pelos direitos dos algozes e da sua violência contra as vítimas.

Ninguém marchou pelo genocídio de 500 mil yazidis pelo ISIS, pelas 7 mil mulheres yazidis raptadas e vendidas como escravas sexuais, pelos 2599 yazidis desaparecidos e pelos 10 mil yazidis mortos por se recusarem a converter-se ao islamismo.

Ninguém marchou pelos judeus raptados pelo Hamas, pelos bebés queimados vivos no 7 de Outubro, pelos pais mortos em frente dos filhos, as raparigas violadas, as decapitadas, as levadas para serem escravas sexuais. A esquerda não fala nelas e alguns dizem que falar nelas é uma sabotagem aos direitos dos islamitas.

Hoje li que Rui Tavares, que anda a capitalizar o suicídio do BE pela Mortágua, exige um pedido de desculpas à líder da IL por ter dito que eles incentivam à violência. A minha pergunta é: que nome se dá, então, ao apoio e defesa activos de movimentos que se dedicam exclusivamente ao terror e à mortandade, como o Hamas, por exemplo? 

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