Na Sorbonne, uma em cada três estudantes usam o véu islâmico. Uma parte delas têm o véu integral e usam uma máscara cirúgica negra na cara para contornar a proibição da cara tapada. Quem diria que uma coisa desta podia acontecer na cidade das luzes? Também na França, em Paris, dado o número aterrador de crimes contra mulheres nos transportes públicos por parte de imigrantes ilegais (a grande maioria argelinos, marroquinos e tunisinos) discute-se a possibilidade de adoptar os costumes dos países islâmicos: mulheres para um lado e homens para outro em transportes separados. O que se segue? Proibir as mulheres de andarem sozinhas nas ruas? De irem a lojas ou restaurantes ou bares sozinhas, sem um acompanhante homem? Proibi-las de entrarem em certas zonas? De ter certos trabalhos? De terem os mesmo direitos humanos?
Enfim, «palhaçadas» pouco importantes...
«Une étudiante sur trois porte le voile» à la Sorbonne Paris Nord, selon la journaliste Pauline Condomines, dans #180MinutesInfo pic.twitter.com/oGnnDFA6ar
— CNEWS (@CNEWS) October 28, 2025
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