O Qatar, na realidade, é apenas uma cidade, Doha, onde 300 000 árabes muçulmanos são servidos por 2 milhões de servos estrangeiros semi-escravos originários da Índia, Indonésia e Egipto.
Depende inteiramente das exportações de petróleo e gás, que representam 120 mil milhões de dólares por ano, principalmente para a China, o Japão, a Coreia do Sul e Singapura.
Para a sua defesa militar, depende quase inteiramente de aviões e mísseis americanos, bem como da base aérea de Al Udeid (a maior base militar americana no Médio Oriente).
Sem as receitas do petróleo, sem os servos indianos e a defesa americana, o Qatar não tem nada.
No entanto, é o lar do grupo mais rico do mundo de líderes jihadistas. E financia quantias colossais para propaganda, lobbying e influência pró-jihadista na Europa e nos EUA.
Talvez seja hora de repensar a nossa relação com o Qatar.
Il est peut-être temps de repenser notre relation avec le Qatar.
Remember, kids:
— Geoffrey Miller (@primalpoly) September 9, 2025
Qatar is basically just one city, Doha, where 300,000 Muslim Arabs are served by 2 million semi-enslaved foreign serfs from India, Indonesia, & Egypt.
It depends entirely on oil/gas exports of $120 billion/year, mostly to China, Japan, South Korea, & Singapore.… pic.twitter.com/3l47e0O8HD
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