Se clicar na imagem vai ver uma pequena reportagem da TV Amadora relativa à alteração das regras de colocação de professores afectos à CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens) e ouvir a Joana Pinto, presidente da CPCJ da Amadora (que por acaso foi minha aluna) explicar muito claramente o prejuízo que essa medida vai causar ao serviço e, por consequência, às Crianças e Jovens.
O ME, para resolver a falta de professores provocada pelos anteriores governos, entendeu, em primeiro lugar, reduzir o número de professores afectos às CPCJs e depois, substituí-los por professores das escolas que não têm componente lectiva.
O que isto significa é que vão trocar professores capacitados com especialização para a protecção de Crianças e Jovens por professores que não sabem um boi desse assunto. Parece uma política de destruição.
Aqui na Amadora, onde têm grande volume processual, talvez tenham que voltar ao antigamente que é enviar os processo para o MP.
Vejo muitas regressões na educação por questões economicistas.
What else is new?
Há uma petição a correr para travar esta medida: Petição "Em Defesa da Continuidade dos Docentes das CPCJ e Contra o Fim da Mobilidade Estatutária"

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