Confesso que quando vi aquele vídeo de um dos reféns do Hamas num túnel escuro e assustador, sozinho a cavar a sua sepultura, fiquei na dúvida se seria verdade, mesmo sabendo dos horrores que esses terroristas do Hamas fazem e do à-vontade com que os filmam. É que me pareceu que nem mesmo o Hamas teria a coragem de se gabar publicamente, em frente ao mundo, de estar a matar à fome e com tortura os reféns israelitas e de não ter intenção nenhuma de os manter vivos, quanto mais libertá-los.
Porém, já depois disso, fui dar com este terrorista aqui entrevistado, a dizer que o 7 de Outubro foi um grande sucesso pois é por causa dele que vão ser reconhecidos num Estado palestiniano.
Portanto, dado que os países europeus legitimaram os actos bárbaros destes terroristas eles agora sentem-se confiantes e "sem vergonha" como ele aqui diz, para dizerem publicamente que o que sempre quiseram e querem é o fim da existência dos israelitas e que está disposto a sacrificar o seu povo para isso.
Como é sabido, já foi oferecido aos palestinianos, um Estado com parte da Cisjordânia e uma parte de Jerusalém como capital e recusaram.
São a cópia de Rússia, cujos ministros se gabam publicamente da matança de civis ucranianos, dos raptos de crianças e de querem acabar com a Ucrânia e todos os ucranianos.
Mosab Yousef conta no seu livro que em cada ataque a israelitas, desde sempre, os líderes do Hamas chegam nos seus carros de 70 mil dólares (agora serão 200 mil) e posicionam-se no topo da colina rodeados dos seus guarda-costas e depois mandam os palestinianos atacar os soldados israelitas numa formação ordenada: à frente as crianças, a seguir as mulheres e só depois os homens. Querem a morte de crianças. Eles, os seus filhos e os seus parentes nunca entram nas lutas, evidentemente.
Nós vemos nas imagens da TV que eles mandam as crianças com os pratos irem à frente para serem apanhados pelas câmaras para impressionar. Na realidade, em todos os sítios onde há fome e distribuição de alimentos são as mulheres que o vão buscar, não mandam bebés com 2 anos e crianças de 3 e 4 anos para a confusão. E se são mantimentos pesados são os homens que o vão buscar. Calculam tudo para efeitos de propaganda e não se incomodam de sacrificar crianças - nem as próprias mães que se gabam de mandar os filhos para a morte..
Esta entrevista chocante, que se fosse dada por um líder qualquer europeu, desencadearia escândalo, pedidos de desculpa e demissões, devemos 'agradecê-la' a Guterres, Macron e outros que tais.
Why can’t Israel just stop fighting and live with Hamas on its border?
— Captain Allen (@CptAllenHistory) August 3, 2025
Let Hamas explain.
They promise to do the October 7 Massacre “again and again” and say they “must remove” Israel despite knowing they will “have to sacrifice martyrs” because “everything we do is justified.” pic.twitter.com/j1ZbRDFuIS
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