July 20, 2025

Pôr os olhos nos outros

 

Deixar entrar qualquer um e deixá-los ao abandono, em vez de ter critérios para a entrada de imigrantes e políticas de integração efectiva, dá nisto: enclaves de grupos de imigrantes que, não só não reconhecem a autoridade da lei do país onde estão, como a combatem e transformam parte do território em zonas de guerrilha.

Só para pôr as coisas em perspectiva: a França tem 'apenas' 10% de imigrantes, enquanto nós temos mais de 15%. É certo que a maioria da imigração francesa é islamita e a nossa não.

A Alemanha, 24%, a Inglaterra 16%, a Holanda 27%, a Suécia, são dos países onde a imigração causou uma pressão social tão grande que deu origem a fracturas sociais e recordes em certo tipo de crimes.

É bom pôr os olhos nos outros para prevenir problemas antes que se tornem graves ao ponto do descontrolo que vemos em outros países.


Desordeiros mascarados atacam autoestrada e entram em confronto com a polícia em Limoges, França

Violência durante a noite deixa nove polícias feridos.


“Havia entre 100 e 150 indivíduos mascarados, armados com cocktails molotov, fogo de artifício, pedras, barras de ferro e bastões de basebol”, disse à AFP o dirigente do sindicato da polícia local, Laurent Nadeau.

A polícia respondeu com gás lacrimogéneo e munições de controlo de multidões.

O Presidente da Câmara, Émile Roger Lombertie, classificou os desordeiros como um “grupo de guerrilha urbana”.

“São organizados, estruturados, têm um plano, armas”, disse. "Não se trata de um protesto espontâneo para se queixar de qualquer coisa. Não há pretexto, nada. Trata-se de destruir coisas e mostrar que o território lhes pertence".

Os procuradores disseram que foram atacados veículos, alguns com famílias e crianças, mas não houve relatos imediatos de condutores feridos. 

Na noite de 14 de julho, dia nacional de França, os tumultos tinham eclodido nas proximidades, em Val de l'Aurence. Lombertie declarou que este “bairro muito pobre, com jovens de origem imigrante” se tinha transformado numa “zona sem lei”.


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