Os jornais que são trombetas de ideologias totalitárias

 

Em primeiro lugar os portugueses não são contra imigrantes em geral. São contra os islamitas por conta das suas práticas extremistas de violência contra mulheres e infiéis. E são contra bandos de mafiosos traficante de seres humanos que aqui pousaram. E são contra os que vêm para cá para terem uma porta de entrada na UE.

Em segundo lugar os portugueses não querem que os imigrantes anulem a sua cultura, o que querem é que os imigrantes não sejam hostis às nossas leis e à nossa cultura e não tentem impor uma cultura de violência contra as mulheres e de submissão a uma religião totalitária.

Em terceiro lugar, os portugueses, para onde emigram, integram-se, respeitam a cultura e as leis do país em que estão e são pacíficos. Não tenta reverter a ordem e a lei.

O Público podia, de vez em quando, fazer intervalo da apologia de ideologias totalitárias, racistas, intolerantes e defensoras de violência e de morte.

Portugal é “incoerente” ao exigir que imigrante abra mão de sua cultura, diz Pereira

Público

João Pereira, do Conselho das Comunidades Portuguesas, afirma que portugueses defendem que emigrantes mantenham sua cultura onde vivem, mas não aceitam que imigrantes em Portugal façam o mesmo.

Os islamitas são destruidores de culturas.