Iste será um dia triste

 

Rangel reitera abertura para reconhecer Palestina, mas frisa que Portugal é soberano

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Portugal legitimar uma um estado governado por uma organização terrorista que usa a violação, o rapto de crianças e bebés, a decapitação, a tortura, a escravatura do seu próprio povo, a degradação das mulheres, a educação das crianças para o martírio terrorista, o roubo de biliões em ajuda e de alimentos ao seu próprio povo e a desinformação como meio de conseguir expulsar os judeus de Israel. 

Reconhecer agora o Estado da Palestina é acompanhar o Hamas na glorificação da morte de 1200 vítimas de barbárie e construir com eles um Estado em cima de sangue.

O Hamas está a bloquear a ajuda humanitária, está a sabotar as negociações de paz com exigências atrás de exigências e, acima de tudo, recusa libertar os reféns do terrorismo.

Desde quando somos um país que abraça o terrorismo? Desde quando aplaudimos o rapto de civis, crianças e idosos como moeda de negociação? O que se vai seguir? Reconhecer os talibãs?

Espero que Portugal não dê este passo. Macron é um amigo de islamitas. Foi ele quem pôs o Aiatolá no Irão a criar um Estado de terror onde a lei manda violar e enforcar crianças por mostrarem o cabelo. Não temos que seguir o erro de Macron.