Portugal não está presente ao mais algo nível como os outros países quase todos. Enviou o MNE. Agora interromperam a reunião pois o resto dos trabalhos será feito à porta fechada.
Têm em estúdio 3 comentadores e de vez em quando interrompem os discursos, para pedir opinião aos convidados em estúdio. A ex-ministra das Relações Exteriores de São Tomé e, depois também os outros, frisaram a ausência da questão da mobilidade dos discursos dos presentes e dizem que Portugal tem uma responsabilidade acrescida nesta questão que, segundo eles, é tão importante que pode pode em causa a própria CPLP.
Penso que todos concordamos que na questão da imigração, as pessoas que vêm de países de língua portuguesa devem ter regras diferentes dos outros ou ter preferência relativamente a outros, dada a nossa ligação centenária a esses países e as nossas responsabilidades para com eles.
Apesar de mudarem as regras de entrada no país, depois disso, as autorizações de residência têm de levar em conta essa nossa pertença. Pertencemos a esse espaço dos Países de Língua Portuguesa e isso tem de reflectir-se nas práticas, pois caso contrário, em que sentido a CPLP é uma comunidade? [embora pense que a Guiné Equatorial deva ficar de fora disto, pois nem português falam e esse é o fundamento da comunidade]
E a mobilidade não é só de pessoas, mas também de bens.
Discutiram a questão da Guiné Equatorial que, francamente, não entendo porque pertence a esta CPLP. Uma ditadura militar onde 70% das pessoas fala espanhol e a seguir ainda vem o francês. O português é a 3ª língua falada. São meia dúzia de pessoas, 5% da população. Aliás, só oficializaram a língua como esquema para poderem entrar na CPLP.
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