Os gangs de violadores islamitas (são a quase totalidade) começam agora ser julgados e o que se ouve nos tribunais é aterrador. Há adolescente que eram deixadas sempre em quartos sem janelas, como uma solitária e violadas durante seis horas seguidas por dia - no intervalo espancadas; há adolescentes que foram vendidas de cidade em cidade com 13 anos e 14. Algumas conseguiram fugir e ir à polícia: chamavam-lhes putas e oferecidas. Algumas foram presas por calúnias de islamofobia. Alguns pais conseguiram libertar as filhas e foram à política fazer queixa. Foram presos. Uma rapaz de 12 anos (agora homem) paquistanês conta que foi violado por esses gangs e o pai era um deles e que eles continuam todos em liberdade. Ninguém os denuncia. Um polícia diz que uma das adolescentes escravizadas identificou 100 homens dos grupos que a violaram, mas agora sabe-se que foram cerca de 150. Repetidamente a rapariga, depois de se libertar, fez queixa à polícia, aos serviços sociais. Chamaram-me mentirosa e oferecida. Continua a haver raparigas raptadas e escravizadas. Algumas morreram, muitas ficaram fisicamente deficientes. A polícia e os políticos sabiam de tudo.
Desprezível é o nome que se dá às autoridades britânicas que encobriram isto tudo. O número de raparigas, crianças e adolescente violadas, raptadas e mentidas como escravas sexuais é de 1.250.000. Como diz uma delas, nós éramos filhas das classes operárias de maneira que ninguém quis saber de nós.
Chamou-lhes «desprezível». Eu acho que não há adjetivo que qualifique essa gente. Os abusadores são monstros. As autoridades são outra coisa qualquer, porque não há palavra que possa qualificar tal inação.
ReplyDeleteAté poderá não ter nada a ver, mas... as pessoas continuam a ficara admiradas com o sucesso de partidos como o Chega.
E porquê? Porquê? Pelo bendito «wokismo»? Tudo isto é surreal!
Surreal, mesmo, porque imagino reuniões de polícias com políticos e pessoas dos serviços sociais a serem informados destas monstruosidades e a decidirem calar-se, esconder e em muitos casos culpar as vítimas e toda a cena é... surreal. Mas depois lembro-me da discussão ontem no Parlamento e de ouvir políticos dizer que não há nenhum problema em deixar entrar um milhão e 400 mil imigrantes sem controlo nenhum e que o problema é o racismo da extrema-direita e percebo como é que aquilo aconteceu.
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