Em Inglaterra, em Fevereiro passado, uma deputada da oposição pediu ao membro do governo responsável pela pasta interna para dizer claramente que queimar um livro do Alcorão ou de outra confissão religiosa não é e não pode ser considerado crime. Ela recusou dizê-lo. Hoje, um homem foi preso e acusado do crime de dessacrar um livro do Alcorão.
O namoro das esquerdas com terrroristas islâmicos e defensores da teocracia, da normalização da violência como estratégia religiosa, da intimidação como estratégia de expansão da religião, da escravidão e abate de mulheres há-de um dia ser estudado e devidamente categorizado como aquilo que é: obscurantismo e cobardia.
Inglaterra tem agora uma lei da blasfémia tal como o Paquistão, o Afeganistão, o Qatar, a Arábia Saudita, o Irão e outros países islamitas que todos os dias violentam os mais básicos princípio dos direitos humanos.
(aqui está ele a ser preso)
Is it nice to burn a Quran? No.
— Katie Lam (@Katie_Lam_MP) May 8, 2025
But it is not, and must never be, a crime.
In February I asked the Home Secretary to say that. She refused. Now a man has been charged for it.
Islamism is the greatest national security threat we face. It can only be fought by a free society. https://t.co/ig10iMsADl pic.twitter.com/knXMToFAf8

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