Foi uma pessoa diferente da maioria dos líderes africanos que lutaram pela independência.
O meu pai conheceu-o bem porque foram colegas na faculdade. Contava que um dia, muito mais tarde, já ele era procurado e tinha um mandato de captura por parte do governo português, o encontrou em Alcântara e, tendo ficado muito surpreendido de o ver ali à luz do dia, lhe disse, 'Que estás aqui a fazer? És doido? Não sabes que és procurado pela polícia?' Ao que ele respondeu a rir, 'eles sabem muito bem que estou aqui e não se atrevem a prender-me'.
Vou comprar este livro. Vi uma entrevista com o autor na RTP África e fiquei interessada.

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