February 01, 2025

Em Inglaterra, uma em cada 12 mulheres é vítima de violência misógina - fala-se em epidemia

 


Os islamitas, mesmo os não-violentos, quando atingem números significativos o suficiente para pressionar os costumes e os valores dos países para onde emigram, influenciam a maneira como essas sociedade tratam as raparigas e as mulheres. Têm uma tal cultura de violência contra as mulheres que tornam a violência local algo normal, por comparação. 
O poder e as instituições inglesas, suecas e outras onde esta violência se tornou uma espécie de moda têm as mãos manchadas de sangue da coniv~encia com os criminosos.
Onde estão os islamitas moderados que nunca abrem a boca para condenar tanta violência? em lado nenhum...





A “epidemia” de violência contra mulheres e raparigas no Reino Unido está a agravar-se - relatório


O Gabinete Nacional de Auditoria afirma que as tentativas do governo para combater a violência misógina são dificultadas por uma coordenação deficiente.

Uma “epidemia de violência contra as mulheres e as raparigas” no Reino Unido está a agravar-se, apesar de anos de promessas e estratégias governamentais, segundo um relatório muito crítico do organismo de controlo das despesas de Whitehall.

O relatório do National Audit Office (Gabinete Nacional de Auditoria) surge quatro anos depois de ter sido lançada uma importante resposta governamental à violência contra as mulheres e as raparigas (VAWG) após os assassinatos de Sabina Nessa e Sarah Everard.

O organismo de controlo concluiu que os esforços “desarticulados” significavam que a violência contra as mulheres era um “problema significativo e crescente” que afectava uma em cada 12 mulheres em Inglaterra e no País de Gales e causava danos físicos, mentais, sociais e financeiros às sobreviventes.

Uma análise da estratégia do anterior governo para 2021 para combater a violência contra as mulheres concluiu que esta não ajudou as vítimas nem produziu mudanças sociais a longo prazo. Segundo a revisão, os departamentos encarregados de fazer progressos não tinham uma imagem clara de como o dinheiro estava a ser gasto e quais as políticas que realmente funcionavam.


2 comments:

  1. Deu conta que o Livre quer que qualquer apátrida possa adquirir a cidadania portuguesa SEM NECESSIDADE DE APRESENTAR O REGISTO CRIMINAL?

    ReplyDelete