Como o diretor da PJ desconstruiu a "desinformação" sobre crimes cometidos por estrangeiros.
O director da PJ, bem como o jornal em questão e o inquérito da Pordata sobre o modo como os portugueses vêem os imigrantes falseiam a questão. Eles sabem e nós também, que o problema dos imigrantes são os islamitas, mas chamam-lhes sempre "pessoas oriundas de países indostânicos". As pessoas são a favor dos imigrantes, mas sabem que certo tipo de imigrantes, assim que crescem em número, causam problemas muito difíceis de resolver. Ao contrário do que pensam os políticos, todos nós acompanhamos as notícias e sabemos o que se passa em França com as decapitações de professores, as exibições agressivas públicas da lei islâmica, a tentativa de mudar legislação dos direitos das mulheres; na Suécia, onde vão agora mudar a Constituição para expulsar imigrantes "que não se integraram" devido aos gangs de islamitas que fizeram da Suécia o país europeu menos seguro para se ser mulher com níveis de violações e de recrutamento de jovens para assassinatos como nenhum outro; também vemos o que se passa na Inglaterra e na Áustria com os gangues de islamitas a raptarem crianças e adolescentes para crimes de violação com compra e venda de raparigas brancas. Na Inglaterra, o encobrimento dos crimes e até a prisão das próprias vítimas e pais, por parte dos chefes da polícias e dos políticos, para já não falar nos meios de comunicação social, para não ofender a sensibilidade dos criminosos, sendo eles profundamente racistas e intolerantes a outras religiões.
Portanto, a questão é que o próprio artigo do jornal e as palavras do director da PJ são a desinformação, quando falam de "pessoas oriundas de países indostânicos", para não ofender os islamitas. Foi assim, com linguagem modificada para manipular o público, que começaram os problemas em França e na Suécia. Na Inglaterra e Áustria continuam e só agora se sabe a verdadeira extensão do encobrimento dos crimes dos islamitas. Apesar de serem uma minoria no país, causam estragos sociais imensos e têm tribunais da sharia a aplicar a lei de um líder tribal guerreiro do século VII, à margem da lei do país. É isso que queremos aqui? Não sabemos olhar à volta e evitar caminhos de desastre? E gostava de ver o director da PJ justificar que os dez mil membros do gang mais perigoso do Brasil que entraram no país perfeitamente à vontade, vão ser uma mais-valia para o país.
A PJ, os jornais e políticos 'aguterrados', em vez de escrevem artigos de desinformação, façam o seu trabalho: controlem as fronteiras para não deixarem entrar criminosos e pessoas de religiões racistas, intolerantes, defensoras de práticas e ideologias medievais e, na grande maioria, incapazes de se integrarem nas sociedades para onde emigram. Todos os outros, acolham-nos e integrem-nos para que não vivam à margem da lei.
"Pour stopper l'islamisation de la France, il faut interdire l'islam dans la sphère publique. Etre musulman en France ne doit pas consister à tenter d'imposer un islam rigoriste comme veulent le faire les frères musulmans et les salafistes." [Pierre Martinet] pic.twitter.com/DPE7vHUJ92
— ⛓️📚 #LiberezBoualemSansal ✍️ (@IslamismeFrance) January 17, 2025
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