Os muçulmanos na Europa seguem e obedecem aos líderes islamitas dos seus países de origem e não às leis dos países para onde emigraram. Isto é um facto, apesar de haver sempre algumas excepções. É preciso proibir a lei Sharia na Europa e todas as suas vertentes e expulsar os seus promotores porque isso é um discurso de violência explícita contra as mulheres. E é preciso fazer isso já, enquanto isso ainda pode ser feito sem terrorismo interno. Não se pode dar espaço de manobra a islamitas. Quanto mais se lhes dá, mais tomam. Isto não tem que ver com colonialismo mas com preservar os valores europeus que tanto custaram a alcançar. Essas pessoas, ao contrários das pessoas das outras religiões do mundo (com excepção dos evangelistas que são similares mas sem assassinatos e bombas), pregam a subversão, o apartheid de género, a discriminação e a violência e nunca se integram nas sociedades não-islâmicas. São bombas ao retardador à espera de serem detonadas. Na Alemanha, Bélgica e Holanda fazem pogroms contra judeus; nos países nórdicos e na Inglaterra, os islamitas, que consideram as mulheres cidadãs de 3ª categoria, organizam-se em gangs para violar raparigas e mulheres; na França e outros países os currículos escolares foram censurados por medo dos islamitas e já não se pode falar do Holocausto - na França decapitam professores que falem do islão. A quem diz, 'esses islamitas são uma minoria', a resposta são os factos: já não são uma minoria (como se viu pelos acontecimentos recentes em Amsterdão) e, a grande maioria dos islamitas, supostamente moderados, está sempre silenciosa relativamente a estes crimes, ou seja, aprova-os. O problema está a crescer de maneira preocupante e tem que ser atacado agora, enquanto é possível. Esta iniciativa iraquiana devia ser alvo imediato de política da ONU, mas dado que quem está lá é Guterres, que está mais interessado na sua imagem póstuma de defensor dos pobrezinhos que na defesa real dos princípios da organização, nenhuma solução se pode esperar por esse lado.
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— Liza Rosen (@LizaRosen0000) November 9, 2024
Muslims pray for the genocide of Jews. This is not Pakistan or Gaza. This is Great Britain.
We are being told Islam is a religion of peace. So why do these people support and call for war?
.pic.twitter.com/v8tLwsWrWv
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