October 04, 2024

Islamitas na Noruega recusam apertar a mão ao princípe herdeiro



Três mulheres muçulmanas recusaram um aperto de mão ao príncipe herdeiro norueguês Haakon, quando este visitou o Centro Islâmico Al-Noor, na semana passada, para mostrar o seu apoio à comunidade muçulmam após o ataque a tiro à mesquita... é 'haram'...

Quer dizer, fogem do seu país porque são mal tratadas e vêm para a Europa porque raqui espeitam os seus direitos mas assim que chegam querem impor as leis de apartheid de que fogem.

Mais tarde a mesquita pediu desculpa ao princípe, não por as mulheres recusarem apertar-lhe a mão, mas por não o terem avisado com antecedência que não iam apertar-lhe a mão... Imam Ibrahim An-Nakh`i, o chefe da mesquita até defende que o aperto de mão entre pessoas do sexo oposto é admissível desde que não haja factores de tentação sexual...

É claro que o incidente desencadeou debates nas redes sociais. Quanto a mim este comportamento não é aceitável,  A segregação das mulheres é o primeiro passo para a situação de escravatura e/ou ausência de direitos humanos básicos em que as mulheres vivem nos países islamitas. Assim que se separam as mulheres dos homens elas ficam impedidas de ter voz nos assuntos públicos e políticos, dado que o poder teocrático é sempre dos machos e passa-se nos seus espaços. Daí ao apartheid de género e à escravatura de mulheres vai um pequeno passo.

Não compreendo como é que os países europeus permitem e deixam que se normalize o abuso de poder dos machos islamitas contra as mulheres. Quem quer vir para a Europa tem de aceitar que aqui as mulheres não estão vedadas da companhia dos seres humanos masculinos, nem da liberdade de lhes tocar ou de partilharem com eles o poder ou até de terem mais poder do que eles. 

Aceitar que islamitas exportem para a Europa o abuso de poder e a obrigação de submissão das mulheres é ser conivente com todos os crimes e horrores bárbaros que se passam nos países islâmicos.

Isto não é uma questão cultural, é uma questão civilizacional. E não é polémica. 

Quem é que defende que os hábitos culturais das teocracias islamitas relativamente (sobretudo) às mulheres -não podem sair à rua sem homens, não podem ter voz política, têm que cobrir-se todas para não existirem com identidade própria, não podem estudar, não podem ter profissões onde mandem em homens, não podem praticar desporto, não podem cantar nem dançar, não podem ter os namorados ou homens que quiserem, não podem decidir da sua própria vida, etc. sob pena de serem presas, chicoteadas, mutiladas ou lapidadas- é equivalente ou igual em termos civilizacionais aos hábitos de respeito pelos direitos humanos de todos da cultura europeia? Quem? Os talibãs e os islamitas.

É preciso começar a reflectir nisto. As religiões têm de evoluir para hábitos de respeito pelos direitos das mulheres.




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