(...) mesmo que o terrorismo islâmico pareça longe das principais preocupações tanto dos americanos como dos líderes das grandes potências, seria um erro desprezar a ameaça. O jihadismo global já provou, via Al-Qaeda ou Daesh, que tem um potencial destrutivo enorme. E nenhum país se pode considerar a salvo. No 11 de Setembro morreram portugueses. Noutros atentados, como o do Bataclan, em Paris, igualmente. Nunca esquecer que há 23 anos a América foi o alvo, mas o mundo também.
Leonídio Paulo Ferreira
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O facto de a resposta ao 11 de Setembro ter sido desastrada, desorientada e mal gerida não invalida o outro facto de termos de lidar com o terrorismo actual desse grupo islamita que voltou a crescer com a, também desastrada e irresponsável, retirada do Afeganistão. A Europa ainda está a pagar a destruição de vários países e a emigração em massa para o Ocidente, agora gerida e manipulada por Putin e seus acólitos (Bielorrússia, Sérvia, Hungria, Eslováqui) para instabilizar e dividir os europeus.
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