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A propósito da celebração hoje, em Lisboa, do 33.º aniversário da independência da Ucrânia, Mikhail Kamynin divulgou uma comunicação na qual defendeu que "em vez de participar na aventura russófoba imprudente de Washington e da NATO, Portugal e outros países da UE (União Europeia) devem ponderar seriamente a iniciativa do Presidente da Rússia Vladimir Putin que visa construir na Eurásia 'uma arquitetura de segurança igual e indivisível'".
Na mensagem divulgada no 'site' da embaixada, Kamynin referiu que com os "recentes ataques contra a região de Kursk (na Rússia), a Ucrânia voltou a sabotar uma eventual resolução do conflito", argumentando ainda que Portugal tem responsabilidade na "futura escalada".
"Lamento muito que uma das mais desenvolvidas repúblicas da União Soviética tenha sido tanto devastada", concluiu.
A propósito da celebração hoje, em Lisboa, do 33.º aniversário da independência da Ucrânia, Mikhail Kamynin divulgou uma comunicação na qual defendeu que "em vez de participar na aventura russófoba imprudente de Washington e da NATO, Portugal e outros países da UE (União Europeia) devem ponderar seriamente a iniciativa do Presidente da Rússia Vladimir Putin que visa construir na Eurásia 'uma arquitetura de segurança igual e indivisível'".
Na mensagem divulgada no 'site' da embaixada, Kamynin referiu que com os "recentes ataques contra a região de Kursk (na Rússia), a Ucrânia voltou a sabotar uma eventual resolução do conflito", argumentando ainda que Portugal tem responsabilidade na "futura escalada".
"Lamento muito que uma das mais desenvolvidas repúblicas da União Soviética tenha sido tanto devastada", concluiu.
JN
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