Contribuir para a construção de problemas que depois são difíceis de destruir? Que exemplo queremos dar às gerações mais novas? É aceitável apoiar organizações de discriminação de mulheres? Será o novo normal, o apartheid de género? Não estamos a combatê-lo? Não vemos o exemplo do que se passa em outros países e nos países islâmicos? Não perseguir é diferente de encorajar.
Mesquitas da Mouraria sem capacidade para acolher toda a procura
Com lotação para 500 pessoas e duas salas atapetadas, uma em cima e outra em baixo, o Centro Islâmico do Bangladesh espera por uma nova localização, prometida pela Câmara de Lisboa há 12 anos.
Veja lá se é acusada de perseguir os muçulmanos.
ReplyDeletePorque isso incomoda-me muito...
DeletePenso que não devemos pedir desculpa a ninguém por sermos uma democracia laica e uma sociedade que tem como princípio a procura de uma igualdade de direitos humanos e também penso que não podemos tolerar grupos fechados que têm como princípio a não separação entre a igreja e o Estado e a violação de direitos humanos, seja por um apartheid de género ou de classe. E isso tanto é válido para os zelotas islamitas e evangélicos, como para seitas do género da Opus Dei ou da Maçonaria.