No países ocidentais, onde há islamitas que seguem a sharia, faça-se o que fez a China: proibiu-a e fechou as mesquitas. Agora são salões de dança.
A liberdade de religião não pode ser a liberdade de oprimir à vontade o semelhante e praticar o apartheid de género. Acabou-se com o apartheid na África do Sul, mas ele continua vivo entre nós, com os islamitas.
Há cidades na Inglaterra onde os islamitas têm petições na câmara para proibir que se passeiem os cães porque o islão os considera impuros... essa gente é doente mental.
Deve haver mandatos de captura internacional para todos eles, estejam no Afeganistão ou em outro sítio qualquer e o mundo deve juntar-se para libertar aquela sociedade do jugo destes doentes mentais perigosos.
Evidentemente que o argumento deles para escravizar mulheres é o argumento que era usado pelos donos de escravos sulistas americanos: esta é a nossa lei, estamos na nossa terra e quem manda e interpreta somos nós.
Não podemos aceitar esse argumento - ainda agora se quer criminalizar os esclavagistas de há um século ou dois ou cinco, mas aos talibãs e aos outros (a Inglaterra tem tribunais da sharia a funcionar à margem da lei) islamitas da sharia ninguém os incomoda neste século.
As organizações internacionais deviam ter pessoas ou grupos dedicados a tirar mulheres do Afeganistão e trocá-las pelos homens islamitas da sharia que estão no Ocidente. Que vão viver uns com os outros.
Mulheres de rosto coberto, homens proibidos de cortar a barba. Taliban oficializam leis da moralidade no Afeganistão
Sanções para infracções incluem “conselhos, avisos de punição divina, ameaças verbais, confisco de bens, detenção de uma hora a três dias em cadeias públicas ou outra punição considerada apropriada”.
Os taliban oficializaram um longo conjunto de regras que regem a moralidade, que vão desde exigir às mulheres que cubram todo o corpo e rosto, a proibir os homens de cortar a barba e a inibir os condutores de automóveis de passarem música dentro dos seus carros. As regras, promovidas como estando em conformidade com a sharia (lei islâmica), deverão ser aplicadas pelo Ministério da Moralidade e baseiam-se num decreto do líder espiritual supremo dos taliban de 2022.
As restrições impostas pelos taliban às mulheres e à liberdade de expressão foram objecto de fortes críticas por parte de grupos de defesa dos direitos humanos e de muitos governos de muitos países desde que os antigos insurrectos retomaram o controlo do Afeganistão em 2021.
"Dia após dia, estão a tentar apagar as mulheres da sociedade", disse Halema, uma dona de casa de 37 anos de Cabul. "O silêncio da comunidade internacional em relação às acções dos taliban está a encorajá-los a criar novas leis e restrições todos os dias".
O Ocidente, liderado por Washington, afirma que o caminho para o reconhecimento formal dos taliban está em grande parte bloqueado até que o grupo inverta o rumo que tomou em matéria de direitos das mulheres. No entanto, os taliban dizem que respeitam os direitos das mulheres, de acordo com a sua interpretação da lei islâmica e dos costumes locais, e que esta questão faz parte dos assuntos internos que devem ser tratados a nível local.
Mulheres de rosto coberto, homens proibidos de cortar a barba. Taliban oficializam leis da moralidade no Afeganistão
Sanções para infracções incluem “conselhos, avisos de punição divina, ameaças verbais, confisco de bens, detenção de uma hora a três dias em cadeias públicas ou outra punição considerada apropriada”.
Os taliban oficializaram um longo conjunto de regras que regem a moralidade, que vão desde exigir às mulheres que cubram todo o corpo e rosto, a proibir os homens de cortar a barba e a inibir os condutores de automóveis de passarem música dentro dos seus carros. As regras, promovidas como estando em conformidade com a sharia (lei islâmica), deverão ser aplicadas pelo Ministério da Moralidade e baseiam-se num decreto do líder espiritual supremo dos taliban de 2022.
As restrições impostas pelos taliban às mulheres e à liberdade de expressão foram objecto de fortes críticas por parte de grupos de defesa dos direitos humanos e de muitos governos de muitos países desde que os antigos insurrectos retomaram o controlo do Afeganistão em 2021.
"Dia após dia, estão a tentar apagar as mulheres da sociedade", disse Halema, uma dona de casa de 37 anos de Cabul. "O silêncio da comunidade internacional em relação às acções dos taliban está a encorajá-los a criar novas leis e restrições todos os dias".
Algum dia, os ocidentais traumatizados e wokizados iriam atacar a sério essa gente tão recomendável?
ReplyDeleteNem mesmo as pessoas mais defensoras do relativismo cultural conseguem defender que há uma igualdade moral entre essas pessoas e todas as outras pessoas normais.
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