Quanto aos exames deverem acabar por condicionarem a inovação pedagógica é uma afirmação irrelevante e sem nenhum fundamento. Toda a vida houve exames e isso nunca impediu os professores inovadores de inovarem. Não tem nada a ver com exames. Tem que ver com currículos, condições de trabalho, professores assoberbados com burocracias e outras coisas inúteis.
Este indivíduo é o estereótipo dos pedabobos que andam pelas ESEs a formatar os novos professores na disciplina de, 'não pensar e repetir slogans'.
Mudámos de governo mas a política da educação continua na mão destes medíocres, eles mesmos incapazes de inovar o discurso e as práticas.
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Para o investigador em Tecnologia Educativa e professor na Escola Superior de Educação de Coimbra Marco Bento, as ferramentas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, ainda não entraram — formalmente — nas salas de aula. E isso preocupa-o sobremaneira. Defende que a escola deve começar desde cedo a educar os seus alunos para a ética de utilização destas ferramentas, para a identificação de fontes, para a honestidade intelectual. Desta forma, acredita que podem ser úteis no processo educativo e ajudar no estudo mais autónomo dos alunos.
Neste processo, Marco Bento, que é também investigador no Centro de Investigação e Inovação em Educação (InED) da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, admite que o modelo de exames nacionais e todo o caminho que é feito pelos professores, sobretudo no secundário, para preparar os alunos para a prova devem ser revistos. "Se retirássemos esse peso do exame, libertaríamos os professores para uma maior flexibilidade, porque o exame é condicionante da sua pedagogia e da forma como ensinam." A nova época de exames do ensino secundário arranca nesta sexta-feira.
Para o investigador em Tecnologia Educativa e professor na Escola Superior de Educação de Coimbra Marco Bento, as ferramentas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, ainda não entraram — formalmente — nas salas de aula. E isso preocupa-o sobremaneira. Defende que a escola deve começar desde cedo a educar os seus alunos para a ética de utilização destas ferramentas, para a identificação de fontes, para a honestidade intelectual. Desta forma, acredita que podem ser úteis no processo educativo e ajudar no estudo mais autónomo dos alunos.
Neste processo, Marco Bento, que é também investigador no Centro de Investigação e Inovação em Educação (InED) da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, admite que o modelo de exames nacionais e todo o caminho que é feito pelos professores, sobretudo no secundário, para preparar os alunos para a prova devem ser revistos. "Se retirássemos esse peso do exame, libertaríamos os professores para uma maior flexibilidade, porque o exame é condicionante da sua pedagogia e da forma como ensinam." A nova época de exames do ensino secundário arranca nesta sexta-feira.
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