Segundo ele, isso de defender que as mulheres não podem ser livres de decidir do seu corpo, da sua saúde e da sua vida é senso comum.
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Zoltán Kovács rejeitou que esteja a haver, em Portugal, uma “Orbanização” da política."O que estamos a tentar sugerir nos últimos 14 anos é muito senso comum", disse o ministro húngaro.
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